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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Entrevista com a musa do metal ex-vocalista do Nightwish, Tarja Turunen á rádio Atlântida - RS



A musa do metal, ex-vocalista do Nightwish, Tarja Turunen não gosta de chimarrão, ama churrasco, conhece a Dupla Gre-Nal e tem até uma camisa tricolor. Mas, para apimentar a rivalidade, ela alfineta os gremistas: “Eu sei que ambos são times muito grandes e eu tenho uma camiseta do Grêmio. Lembro que o meu time San Lorenzo venceu o Grêmio em 2014, na Copa Libertadores”. Esses e outros detalhes estão em uma entrevista exclusiva que a finlandesa concedeu à Radio Atlântida.



Dona de uma voz potente, ela circula entre o lírico e o metal melódico e está em Porto Alegre para a turnê Colours In The Road Tour: “Já estive aqui como artista, mas também como turista, então sim, eu conheço um pouco mais Porto Alegre do que outras cidades brasileiras. Estou verdadeiramente encantada e feliz em poder voltar e cantar novamente para vocês!”
A apresentação será nesta quarta (28), as 21h no teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80).




Tarja é casada com o empresário argentino Marcelo Cabuli, com quem vive em Buenos Aires: “Receio dizer que dessa vez os brasileiros perderam”, respondeu, com risadas, sobre a sugestão de equilibrar a rivalidade e ter um filho com um brasileiro. Essa foi uma característica da artista ao longo de toda a entrevista, o bom-humor nas respostas. Ela falou também do Rio Grande do Sul e disse conhecer nossas tradições: “Eu amo churrasco, na verdade eu sou uma devoradora de carnes! O chimarrão é familiar para mim na Argentina, chamamos de mate. Eu não gosto. Tem um sabor muito forte”.

Tarja saiu do Nightwish em 2005, após a banda divulgar uma espécie de carta de demissão pública da vocalista. À Atlântida ela afirmou que não faz parte de seus sonhos cantar novamente com seus ex-companheiros, mas que tem vontade de participar de outros grupos consagrados, como o Queen, que trouxe à capital gaúcha o americano Adam Lambert nos vocais: “Eu espero poder assistir ao show (da nova formação do Queen) algum dia. Até lá, só consigo imaginar que Freddy Mercury é insubstituível”.




Confira a seguir a entrevista na íntegra, na qual ela conta novidades de seu novo álbum rock e revela até em qual praia catarinense ela tem vontade de morar.

Atlântida: O que podemos esperar do seu novo álbum de rock?

Tarja Turunen: Meu novo álbum de rock segue o caminho que tomei no último, o “Colours in the Dark”. Estou usando os mesmos elementos neste álbum: guitarras pesadas e muitas orquestrações, dependendo da música. Como sempre, eu vou surpreender os fãs com coisas novas, mas acima de tudo vocês podem esperar um álbum de rock pesado cheio de emoções. Eu adorei trabalhar nele.

ATL: Esta não é a sua primeira vez em Porto Alegre. Teve a oportunidade de conhecer a cidade ou tem alguma relação por ser próximo a sua casa, na Argentina?

T: Já estive aqui como artista, mas também como turista, então sim, eu conheço um pouco mais Porto Alegre do que outras cidades brasileiras. Estou verdadeiramente encantada e feliz em poder voltar e cantar novamente para vocês!

ATL: Conhece alguma tradição do nosso Estado? Churrasco ou chimarrão, por exemplo?

T: Eu amo churrasco, na verdade eu sou uma devoradora de carnes! Amo noites de churrasco com amigos e família. Eu ainda não sou muito boa preparando a carne sozinha, mas sou ok quando se trata das saladas e acompanhamentos :). O chimarrão é familiar para mim na Argentina, chamamos de mate.Eu não gosto. Tem um sabor muito forte.

ATL: Agora uma pergunta mais por diversão. Você provavelmente sabe da competição entre Brasil e Argentina. E seu marido é argentino. Já pensou na possibilidade de equilibrar essa briga tendo um filho brasileiro? Falando nisso, seu casamento vai bem ou os brasileiros ainda podem ter esperança?

T: Haha! Muito engraçado. Então, eu deveria encontrar um “namorado” brasileiro com quem deveria ter um filho? Receio dizer que dessa vez os brasileiros perderam

ATL: Falando sobre esportes, aqui temos o tradicional “GRE-NAL”, Grêmio contra Internacional, algo parecido com o que vocês têm com Boca e River Plate, na Argentina. No Internacional, temos um jogador argentino chamado D’Alessandro, e o Grêmio também teve um, o Máxi Lopez. Você sabe algo sobre o futebol gaúcho?

T: Eu sei que ambos são times muito grandes e eu tenho uma camiseta do Grêmio. Lembro que o meu time San Lorenzo venceu o Grêmio em 2014, na Copa Libertadores

ATL: Recentemente Adam Lambert veio a Porto Alegre para cantar com o Queen. O que achou desse convite da banda? Gostou do resultado?

T: Eu espero poder assistir ao show algum dia. Até lá, só consigo imaginar que Freddy é insubstituível.



ATL: Pensando no que o Queen fez, sonharia em cantar com alguma banda? Ou até voltar para o Nightwish, talvez?

T: Se você está me perguntando sobre sonhos, definitivamente NÃO faz parte dos meus cantar com o Nightwish em nenhum momento no futuro. Em geral, eu amo parcerias e seria divertido cantar por exemplo com Muse ou Alan Parsons, ou Queen que você mencionou antes.

ATL: Você ficou por quase 10 anos no Nightwish, de 1996 a 2005. O fim foi complicado, com uma carta aberta à imprensa. Tem algum contato com alguém de lá ou alguma mágoa que permaneceu?

T: Não tenho contato com nenhum outro membro da banda, exceto a Floor [referência à Floor Jansen, atual vocalista].

ATL: Gostaria de morar no Brasil? Onde?

T: Eu amo a Praia do Rosa. Também gosto do Rio, mas não gostaria de viver em uma cidade grande.

ATL: Qual banda ou música você tem na sua playlistque poderia surpreender um fã brasileiro?

T: Uma música nova e um ótimo cover do meu próximo álbum de rock!

ATL: Muito obrigado pelo seu tempo e tenha uma excelente turnê no Brasil!

T: Obrigada por me receberem! Não vejo a hora de cantar para vocês! Obrigada pela oportunidade, apoio e amor!





RETIRADO NA ÍNTEGRA DE  ESTÚDIO ATLÂNTIDA

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Biografia The Cure



Em
21 de abril de 1959 nascia em Blackpool, Inglaterra, aquele que seria o líder de umas das maiores e mais importantes bandas de Rock do cenário mundial. Seu nome era Robert Smith. Cresceu no bairro de Crowley, periferia de Sussex e desde cedo sofreu diversas influências musicais. Seus irmãos ouviam Beatles e Jimi Hendrix, e ainda havia a crescente onda punk da década de 70 na Inglaterra.



Com 16 anos, Robert forma a banda Malice que logo após viria a se chamar Easy Cure. Com ele, tocavam o guitarrista e tecladista Porl Thompson, o baixista Michael Dempsey, e o baterista (e depois tecladista) Laurence "Lol" Tolhurst. Ainda com o nome de Easy Cure eles participam, em abril de 1977, de um de um concurso musical na Alemanha, promovido pela gravadora "Hansa", cujo prêmio incluía a produção de uma demo-tape e um possível contrato de cinco anos. Eles ganham o concurso mas não conseguem gravar a demo, já que a gravadora esperava um som mais punk. Fazem alguns shows até o final daquele ano, mas permanecem chateados com a exigência da Hansa de fazer covers de punk rock.

Até março de
1978 eles ainda não haviam conseguido gravar nenhuma demo pela Hansa, então decidem investir numa gravação demo própria. Gravam as músicas Killing an Arab, Boys Don't Cry, Fire In Cairo, It's Not You e 10:15 Saturday Night. Levam a fita demo para várias gravadoras e Chris Parry, diretor artístico da Polygram inglesa, se interessa e posteriormente resolve produzir o primeiro single da banda. Assim, a banda, agora sem Porl Thompson, muda o nome para The Cure e Parry passa a empresariar a banda.

Em setembro de
1978 eles gravam o single Killing An Arab e com a divulgação promovida por Parry conseguem uma boa vendagem em pouco tempo.

Em
1979, enquanto faziam várias apresentações agendadas por Parry, o Cure começava a produzir aquele que seria o seu primeiro álbum: Three Imaginary Boys. O álbum tem uma boa aceitação embora não tenha emplacado logo de cara. Nos Estados Unidos, o disco é lançado em 1980, com o nome de Boys Don’t Cry.

Logo após, o Cure lança os singles
Boys Don't Cry e Jumping Someone Else’s Train e o sucesso cresce cada vez mais.

No segundo álbum, 17 Seconds
(1980), a banda começa a ter um significativo avanço na técnica de estúdio. Neste álbum, o acompanhamento sutil dos teclados, em arranjos de estrutura minimalista, contribui na construção de uma atmosfera já um tanto sombria e depressiva que os caracterizaria daí pra frente. A música A Forest impulsionou as vendas do álbum em todo o mundo e a banda arrisca a sua primeira turnê mundial. Todos os discos desde então apenas viriam a confirmar a popularidade crescente.




Dando continuidade com a mudança sonora, o terceiro álbum, Faith (1981), e o quarto,Pornography (1982), marcam a fase mais sombria do Cure refletindo um período muito conturbado de Robert Smith, perpassado por problemas com drogas e principalmente alcoolismo. As letras são muito tristes e os arranjos expressam toda a depressão de Robert. Em razão desses álbuns e dessa fase obscura, eles ganham o rótulo de góticos ou "darks", aqui no Brasil. Nesse período, há várias mudanças de formação da banda, inclusive com a saída de Simon Gallup por desentendimentos com Robert Smith. Nessa época Smith, chega a fazer algumas participações como guitarrista pelo Siouxsie and The Banshees.

Após essa fase conturbada, o Cure volta com uma proposta mais pop e um tanto quanto psicodélica. Smith já estava cansado dos discos estarem atraindo platéias cada vez mais raivosas e depressivas. Assim, esse tempo resulta num EP chamado Japanese
Whispers (1983), com as clássicas The Walk, Lovecats e Let’s Go To Bed, basicamente eletrônicas.

Em 1984 é lançado The Top, considerado pela crítica como o melhor trabalho do Cure até então, ao contrário de Bob Smith, que o considerou o pior disco, por problemas de mixagem. Esse disco, mistura psicodelia, pop de boa levada e aquele toque soturno bem dosado.

O ano de 1985 foi marcado por uma virada na vida do Cure. A banda parou de consumir drogas e teve uma das melhores fases, com o sucesso do disco The Head on the Door, de altíssima rotatividade aqui no Brasil, com In Between Days (usada na abertura do programa Clip Clip, da Globo, em 1985 e 1986) e Close to Me (que ganhou o astronauta de prata da MTV como melhor clipe do ano em 1985). É um disco pop, em que a depressão dá lugar a uma leve melancolia.






O ano seguinte foi o da consagração da banda. Lançaram a coletânea Standing On The Beach que teve seu nome mudado paraStaring At The Sea. Eles estouram em todo o mundo, fazendo dezenas de shows.

Em 1987, a banda passa semanas de reclusão em uma mansão campestre isolada do público, para começar a compor e ensaiar as músicas do próximo disco, Kiss Me Kiss Me Kiss Me. Lançado no dia 5 de maio de 1987, o disco trazia 17 faixas e alguns dos mais belos momentos da carreira do grupo. Mas o grande momento para os fãs brasileiros foi a presença do grupo no país, por duas semanas, aportando no Brasil no dia 19 de março 1987. A banda havia começado uma imensa turnê de 70 shows pelo mundo. Ao todo no Brasil, foram oito shows, apresentados nas cidades de Porto Alegre (dois), Belo Horizonte (um), Rio de Janeiro (dois) e São Paulo (três).





No ano seguinte, o Cure deu uma parada com os trabalhos. Robert Smith casa-se com sua noiva Mary, em agosto. Laurence Tolhurst sai da banda por motivos pessoais, e ainda tenta mover um processo para ficar com o nome e parte dos lucros da banda.

Em 1989 a banda lança o disco Disintegration, no geral gravado ao vivo, com muito baixo de seis cordas e arranjos elaborados e extensos, resultando em um disco melancólico, triste, mas bonito. Para muitos o disco significava o fim do Cure.

A banda lança em
1990, Mixed Up, um álbum de remixes velhos. Dois anos depois, o inéditoWish coloca o The Cure de volta nas rádios com a pop Friday I’m In Love. Assim eles voltam a rodar o mundo numa gigantesca turnê, tocando em espetáculos lotados, onde quer que fossem. Através do "Wish Tour", eles gravam em 1993, os discos ao vivo Show e Paris.



Depois de muita espera, em 1994 termina o processo movido por Laurence Tolhurst, tendo resultado a favor de Robert Smith e da gravadora Fiction Records.

Em
1996, o Cure se apresenta no Brasil novamente, agora na última edição do Hollywood Rock, motivados por uma abaixo-assinado que os fãs brasileiros organizaram. Nesse show, músicas de um álbum em andamento foram apresentadas, Wild Mood Swings. Esse disco é lançado assim que a banda retorna à Inglaterra. Logo depois, o Cure parte para uma nova turnê, a "The Swing Tour", que teve mais de 100 apresentações ao redor do globo.

Durante o ano de
1997, o Cure lança Galore, uma coletânea da segunda década de músicas do Cure, que inclui a nova canção Wrong Number. No começo de 1998, Robert Smith aparece em um episódio do desenho animado americano South Park, e participa da trilha sonora do filmeOrgazmo, de Trey Parker e Matt Stone, com a música A Sign From God. Com a sua banda, Robert grava a música World In My Eyes para um tributo ao Depeche Mode e grava tambémMore Than This para a trilha sonora do seriado The X-Files. No fim do ano, a banda volta aos estúdios ao lado do produtor Paul Corkett para a gravação de um novo disco, o qual só seria terminado em meados de 1999 e lançado oficialmente em 2000. Bloodflowers foi, na opinião de Robert, o disco mais perfeito lançado pela banda. Há rumores de que seria o último trabalho do Cure, mas isso não se concretiza posteriormente.

Em 2001, Robert reúne a banda novamente e o The Cure participa do festival alternativo europeu Roskilde. No mesmo ano é lançada a coletânea Greatest Hits, que vem com duas faixas inéditas, Cut Here e Just Say Yes. No embalo, também sai um DVD com o mesmo nome, trazendo diversos vídeo-clipes de toda a carreira do Cure.




O DVD épico Trilogy vem a seguir, em 2003, com shows em Berlim nos quais a banda tocou, em seqüência, três álbuns completos: Pornography, Disinte-gration e Bloodflowers. Como se não fosse o bastante para os fãs, os extras continham entrevistas da banda falando sobre as gravações do disco a ser lançado no ano seguinte.

No ano de
2004, após lançar no começo do ano o box set Join the Dots(uma compilação de material inédito, b-sides e versões alternativas, em quatro discos) a banda lança em junho o sucessor de Bloodflowers, intitulado simplesmente The Cure. O álbum acaba sendo elogiado pela crítica, com canções sombrias, atmosféricas, mas que não deixam de lado a veia pop do Cure. Os destaques são para End of The World, e também para as belas Lost e Before Three. Ainda, o primeiro álbum da banda (Three Imaginary Boys) é remasterizado e lançado para os fãs mais velhos. No ano seguinte o Cure sai novamente em turnê para divulgar seu novo disco.

Em
2005, a banda dá sequência aos lançamentos de remasterizações: Seventeen Seconds,Faith e Pornography (todos como "Deluxe Edition"). Em maio, os integrantes Perry Bamonte e Roger O'Donnel abandonam o The Cure sem apresentarem motivos. Porl Thompson é convidado a ocupar a função de guitarrista.




Já em
2006, é lançado, exclusivamente na Internet, a coletânea 4Play com novas versões de velhos clássicos. Em seguida, The Top, The Head On The Door e Kiss Me Kiss Me Kiss Metambém entram na linha de remasterizações. Em maio é lançado o DVD e o CD The Cure Festivalcom trinta músicas extraídas de apresentações realizadas em diversos festivais do ano anterior. Desde então, há rumores de um novo álbum em fase de conclusão. Robert Smith chegou a admitir atravessar uma crise criativa para composição de novas letras. No entanto, em meados de 2007, a banda já visitava vários países em uma turnê mundial.

No ano seguinte, a banda passou a disponibilizar um single por mês a fim de despertar a curiosidade dos fãs. Finalmente, em outubro, é lançado oficialmente o décimo terceiro álbum da carreira. 4:13 Dream traz 13 faixas inéditas que não se propõem a inovar ou modernizar a identidade da banda. Este é um trabalho que ratifica o estilo Rock/Pop consagrado sem que, no entanto, seja repetitivo. De qualquer forma, um disco novo do The Cure é sempre um evento que, no mínimo, merece atenção dos velhos e novos ouvintes.

O The Cure foi, sem dúvida, uma das bandas mais importantes da década de 80. Responsáveis por grande parte dos hits dessa época, o grupo ainda continua fazendo história, mais de 25 anos após o lançamento do primeiro álbum. Com o lendário Robert Smith, o único remanescente desde o início, a banda ultrapassa os limites de qualquer rótulo que já tenha sido enquadrada e continua agradando a todos os adoradores do bom e velho Rock.



Por Spectrum
Fonte: http://www.spectrumgothic.com.br/musica/bandas/cure/bio_cure.htm

quarta-feira, 14 de maio de 2014

AC/DC confirma saída de guitarrista por doença, mas nega aposentadoria

Malcom Young (esq.), que anunciou sua saída do AC/DC por problemas de saúde, ao lado do ex-companheiro de banda Angus Young


Após os rumores de que o AC/DC estaria prestes a acabar devido a um problema de saúde do guitarrista Malcolm Young, a banda divulgou um comunicado no Facebook confirmando a doença do integrante, mas rechaçando a informação de que vão se aposentar. O AC/DC "vai continuar a fazer música", mas sem a presença de Malcolm.

"Depois de quarenta anos de vida dedicados ao AC/DC, o guitarrista e membro fundador Malcolm Young está dando um tempo com a banda devido a problemas de saúde. Malcolm gostaria de agradecer a legiões de fãs mais ardorosos do grupo de todo o mundo por seu interminável amor e apoio", diz a nota.

Em seguida, a banda reafirma que continuará na estrada. "Diante desta notícia, AC/DC pede que Malcolm e sua família tenham sua privacidade respeitada durante este tempo. A banda vai continuar a fazer música".






Próxima turnê pode ser a última

Horas antes, o vocalista do AC/DC, Brian Johnson, falou pela primeira vez sobre os rumores ao jornal "The Telegraph". Sem citar nomes, ele confirmou que um integrante estava com uma "doença debilitante", mas voltou a confirmar que a banda vai se reunir em breve para tentar compor um novo álbum.

"Nós definitivamente vamos nos reunir em maio em Vancouver", disse Brian. "Vamos pegar nas guitarras, dedilhar, e ver se alguém tem alguma música ou ideias. Se acontecer alguma coisa , vamos gravar"

"Eu não gostaria de dizer qualquer coisa sobre o futuro. Eu não estou descartando nada. Um dos meninos tem uma doença debilitante, mas eu não quero falar muito sobre isso. Ele é muito orgulhoso e privado, um cara maravilhoso. Nós somos amigos por 35 anos."

Mesmo descartando o fim, Brian sinalizou que a próxima turnê, marcada para este ano em comemoração aos 40 anos da banda, pode ser realmente a última da carreira. "Isso seria uma ótima maneira de dizer adeus", disse Johnson. "Nós gostaríamos de fazê-lo. Mas está tudo no ar no momento".




Rumores

Os rumores sobre o fim do AC/DC começaram a circular na terça-feira (15). Rádios e jornais australianos divulgaram a história de que um integrante estava doente e, com isso, a banda estaria cancelando a turnê mundial prevista para este ano.

Mais tarde, agências informaram que o integrante seria Malcolm Young, irmão do lendário guitarrista Angus Young, que teria tido um AVC. O baterista Phil Rudd e o baixista Cliff Williams completam a atual formação do AC/DC.




As fontes ouvidas pela mídia local dizem que a banda firmou um pacto de nunca mais substituir nenhum integrante. Em 1980, o AC/DC sobreviveu à morte do cantor Bon Scott. Brian Johnson assumiu o posto em seguida.


fonte: uol.com

segunda-feira, 21 de abril de 2014

A história da Música Hurricane - Morre O homem que Inspirou Bob Dylan


 Rubin Hurricane Carter (Foto: Getty Images)


Rubin "Hurricane" Carter (6 de maio de 1937, Paterson, Nova Jersey - 20 de abril de 2014, Toronto, Canadá) foi um ex-boxeador peso médio norte-americano no período entre 1961 e 1966, conhecido por travar uma longa disputa judicial ao ser preso por assassinato.



Ficheiro:Rubin Carter 4.jpg


Prisão
Hurricane foi surpreendido pela polícia quando andava de carro com amigos, sendo preso por um crime do qual anos mais tarde seria inocentado. Na prisão viu sua carreira de boxeador ir por água abaixo, sendo que era o favorito ao cinturão de Peso Médio do ano de 1966, isso aos 29 anos de idade. Junto com seu amigo John Artis foi condenado pelo homicídio de três pessoas em um bar da cidade. Duas testemunhas no local do crime confirmaram os dois como os autores do triplo assassinato (porém há suspeita de perseguição racial). Artis passou 15 anos na cadeia antes de obter sua liberdade. Rubin Carter ficou preso até 1985, quando graças à retirada do processo e a anulação da pena, é solto.








Quase trinta anos depois, em 1993, recebeu o Cinturão de Campeão de Peso Médio do Boxe, algo nunca concedido a um ex-lutador. O episódio foi eternizado na música Hurricane, de Bob Dylan.
Também há um filme sobre sua vida chamado The Hurricane, protagonizado por Denzel Washington, numa antológica versão adaptada ao cinema.

Carter faleceu em sua casa, na cidade de Toronto, no Canadá em 20 de abril de 2014, aos 76 anos de idade. Há anos ele lutava contra o câncer de próstata.

domingo, 30 de março de 2014

Chinelos " Mundo do Rock " Personalizados




Tentei neste post reunir o maior número de imagens de chinelos com estampa de rock existente no mercado.  Se por um acaso estiver faltando algum de que você acha que não deveria faltar, deixe seu comentário que estarei completando pra você!  Abraço, espero que curtam!




































 





























































Os próximos modelos são da marca chinelei


The Doors


Green Day



The offspring



Sex Pistols



The Rolling Stones



The Beatles



Led Zeppelin



Iron Maiden



Pink Floyd



AC/DC



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