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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Por onde anda o ex atacante Iura?






por Rogério Micheletti

Iura, o Julio Titow, ex-ponta e meia-esquerda do Grêmio, campeão gaúcho de 1977, tem seis filhos e é dono de uma clínica de odontologia, a
"Dentária Yura Ltda", na rua General Vitorino, 250, em Porto Alegre. O slogan de sua empresa é "O Atleta da Odontologia".




Em pé, da esquerda para a direita: Jorge Tabajara, Cláudio Radar, Beto Bacamarte, Ancheta, Cacau e Picasso. Agachados: Zequinha, Yúra, Luiz Freire, Neca e Loivo.A foto e a legenda foram retirados do blog Tardes de Pacaembu



Iura jogou no Grêmio de 1972 a 1981. Ele encerrou a carreira aos 27 anos, por causa de uma lesão no fêmur. "A lesão já me perturbava há dois anos, por isso decidi parar. O chato é que não pude participar da Libertadores e do Mundial de Tóquio", contou Iura.







fonte: http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/iura-1209

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Por Onde Anda Baidek? - Campeão Mundial pelo Grêmio






Jorge Baidek, jogador, treinador, empresário. Jogou até aos 35 anos, entre Grêmio, Belenenses, Madureira e Alagoas. Tirou o IV Nível de treinador com Jorge Jesus, licenciou-se em Sociologia e Educação Física, mas uma colaboração com a Superfute, de José Veiga, abriu-lhe as portas do mundo do agenciamento de futebolistas. "Mesmo quando jogava, já ajudava os jogadores mais jovens com os contratos", lembra.





Como treinador do Madureira, orientou Derlei e levou o brasileiro para a União de Leiria. Foi o primeiro grande negócio. Em 2001, tirou a licença de agente FIFA. Fundou a Championsdek S.A. e é um dos empresários com mais ligações ao Brasil e à Ásia, sobretudo Médio Oriente. Foi Baidek quem colocou Mourinho na União de Leiria, após sair do Benfica. "Veio ao meu escritório e disse que estava sem clube. Encontramo-nos com João Bartolomeu, em Fátima, e fizemos o acordo".

Baidek não tem uma carteira fixa. Aposta em parcerias em muitos países e coloca jogadores no Qatar e Arábia Saudita. Assim, não se limita a negociar no Verão e em Janeiro. Está sempre em movimento. "Os comissários de bordo da TAP brincam muito comigo. Dizem que não vivo sem eles". E já adquiriu truques. Nunca despacha a bagagem: "Já estive em Londres com voo para Istambul [Turquia] e, quando ia embarcar, recebi uma chamada e fui a Baku, no Azerbaijão".







É obcecado por futebol. No escritório, em Lisboa, tem inúmeros DVD de jogadores. E vai ao estádio observar o futebolista em acção. Diz que basta meia-hora para ver se há qualidade. Foi assim com Helton: "Fui com o Mourinho e com o Mladenov ao Brasil, ver um central, e vi o Helton no Vasco da Gama". Detesta propor jogadores que, mais tarde, se revelam más escolhas. É muito exigente com centrais e guarda-redes. Não admite… mãos à cintura. "Nunca marquei um autogolo porque estava sempre atento. Um jogador com as mãos à cintura está desatento", refere.



Passa a vida ao telefone e admite que a vida pessoal seria difícil se não fosse a compreensão da mulher, com quem está casado há 32 anos. Mas chegam a dormir em quartos diferentes. "Por causa das diferenças horárias, recebo chamadas de madrugada. É melhor ir para outro quatro".






domingo, 3 de abril de 2016

Cejas. Quem Lembra? Que Fim Levou?





Agustín Mario Cejas, ex-goleiro do Santos e do Grêmio nos anos 70, nascido no dia 22 de março de 1945, em Buenos Aires, faleceu em sua cidade natal em 14 de agosto de 2015, em decorrência do Mal de Alzheimer.

Cejas começou a carreira no Racing no final dos anos 50 e se profissionalizou em 1962. Defendeu o time de Avellaneda até 1970, ano em que acertou sua transferência para o Santos. Antes de jogar no Brasil, o goleiro foi campeão argentino de 1966 e campeão da Libertadores da América e do Mundial Interclubes de 1967.






Ele defendeu o time da Vila Belmiro até 1975 e seu único título com a camisa santista foi o Paulistão de 1973, quando Armando Marques errou a contagem de pênaltis e o campeonato estadual ficou dividido entre Santos e Portuguesa.

Além do polêmico título paulista em 1973, naquele mesmo ano dividiu a
"Bola de Ouro" com outro argentino, o zagueiro gremista Ancheta.

Depois do Santos, Cejas atuou pelo Grêmio, em 1976. Deixou o clube tricolor um ano antes do fim de jejum de títulos, já que nos anos 70 o Internacional de Falcão, Valdomiro, Manga, Figueroa, Lula e companhia era praticamente imbatível no Rio Grande do Sul.





fonte: terceiro tempo

sábado, 2 de abril de 2016

Por Onde Anda Cláudio Pitbull?



Atacante tem propostas de mundo árabe e negocia com clubes de Espanha e Itália, mas revela que balança com pedidos de torcedores gremistas: "Coração azul"


Pitbull exibe a bola da Liga dos Campeões: de olho em grandes clubes (Foto: Instagram)



Claudio Pitbull está com saudades de competir em alto nível. "Sumido" para o público brasileiro, o atacante de 33 anos ainda segue na ativa, vive em Portugal e está no momento sem contrato, mas não pensa em pendurar a chuteira tão cedo. Depois de férias forçadas em um frustrante 2014 por conta de lesões e poucos jogos pelo Gil Vicente, o gaúcho, que fez sucesso no Grêmio e virou em ídolo em times portugueses, se diz completamente recuperado e pronto para uma nova fase na carreira.

O jogador tirou 2014 como seu ano sabático. Entre os descansos em sua recuperação e treinamentos por conta própria na cidade do Porto, onde vive com seus pais há uma década, Pitbull fez diversas viagens pelo mundo, que ele mesmo define como oportunidades de reflexão.

Seus perfis em redes sociais estão cheios de fotos ao redor do planeta, como em Las Vegas (com direito a pose ao lado de Mike Tyson), no Grand Canyon (Estados Unidos), na Ásia, em Paris (com Thiago Silva e David Luiz) e até em Barcelona, cidade que pode ser seu próximo destino na carreira.

Completamente adaptado à Europa, e com propostas de clubes do Kuwait e do Catar, o atacante não descarta assinar com um time árabe, mas busca uma equipe para jogar seus últimos anos como jogador profissional em alto nível. O Espanyol, de Barcelona, está em contato com os empresários do jogador e disputar a liga espanhola pode ser seu destino. Voltar ao Brasil, por enquanto, está em segundo plano.

- Infelizmente, no Brasil, com 33 anos você é considerado velho, e estou cansado de relatos de amigos que vão pra clubes e ficam sem receber - comenta.


Pitbull tieta Mike Tyson em Las Vegas: curtindo a vida enquanto não acerta com algum clube (Foto: Instagram)




O único time que faz Pitbull balançar é o Grêmio, onde ganhou o apelido que carrega até hoje, se formou, e passou dez anos de sua vida. Acostumado a ir passar férias em Porto Alegre, o atacante conta que sempre é parado por torcedores na rua que o pedem para voltar ao clube.

- Eu agradeço e fico feliz com o legado que deixei. Tenho praticamente o coração azul pela ligação com o clube, mas também deixei muitas amizades no Brasil, pelos outros clubes que passei - lembra o jogador, que teve passagens não tão vencedoras por Santos, Fluminense, e, recentemente, em 2012, pelo Bahia.






Claudio Pitbull posa com Thiago Silva e David Luiz em Paris (Foto: Reprodução/Instagram)




Dono de dupla nacionalidade, brasileira e italiana, de sobrenome Majolaro, Cláudio também estuda propostas de times da Itália, mas sonha em atuar na Premier League. Como está sem contrato, o atacante não tem pressa para fechar com um clube, já que não precisa o fazer antes do fim da janela na Europa, em 31 de janeiro.

- Minha preferência é o Campeonato Inglês. Mas o Espanhol é muito bonito. Prefiro ligas assim onde jogam para frente, os jogos tem três, quatro gols, é legal para um atacante. Tenho me cuidado bem e aprendi muito nesses anos de Europa. Não tenho mais meus 17 anos como quando comecei, mas não estou velho, e ganhei muito com a experiência - diz.

Apesar da última passagem frustrante pelo Gil Vicente, Pitbull é considerado ídolo no Vitória de Setubal, onde liderou o time em seu melhor ano e virou até nome de pizza. O atacante também teve boa passagem pelo Marítimo, mas considera que chegou a hora de mudança em sua carreira, resta saber em que parte do mundo será esta nova etapa.



O atacante exibe nas redes sociais as viagens pelo mundo: fotos no Grand Canyon (Foto: Reprodução/Instagram)








fonte: http://www.gremioavalanche.com.br/news.asp?nID=6633

Por Onde Anda Rodrigo Gral?




Natural de Chapecó, em Santa Catarina, Rodrigo Gral nasceu no dia 21 de fevereiro de 1977 e atualmente, é atacante da Chapecoense.

Iniciou sua carreira no Grêmio, em 1995. Lá, foi campeão gaúcho em 1995 e 1996, campeão da Recopa Sul-Americana de 1996, campeão brasileiro de 1996 e campeão da Copa do Brasil de 1997. Contudo, como era pouco utilizado, foi emprestado em 1998 para o Juventude, onde se sagrou campeão gaúcho.






No ano de 1999, retornou ao Grêmio, foi campeão da Copa Sul de 1999, mas acabou deixando o Tricolor novamente, no final do ano seguinte para jogar no Flamengo, onde ficou até maio de 2001. No Rubro-Negro, conquistou o bicampeonato estadual de 2000 e 2001.

Chegou a defender a Seleção Brasileira Sub-20, em 1999.

Após sua passagem pelo clube carioca, retornou mais uma vez ao Grêmio. No Brasil, ainda jogou pelo Sport Recife, em 2001, indo posteriormente, para o futebol japonês em 2002, onde atuou pelo Jubilo Iwata (sendo campeão da J. League de 2002 e campeão da Copa do Imperador de 2003), Yokohama Marinos e Omiya Ardija.

Em 2007, foi jogar no futebol do Qatar, atuando pelo Al-Khor SC, conquistando em 2008, a Copa dos Campeões do Golfo. Com boas atuações, em 2009 foi para o Al-Sadd SC.

Retornou ao Brasil em 2010 para jogar no Bahia. No Tricolor Baiano, ganhou destaque ao começar a fazer muitos gols, se tornando o goleador do time. A torcida, carinhosamente o apelidou, então, de "Lobo Gral".








Todavia, no dia 15 de fevereiro de 2011, foi apresentado oficialmente como jogador do Santa Cruz Futebol Clube, assinando contrato até o final do ano. Conseguiu mais um título para seu currículo, o de campeão pernambucano de 2011.

Mas, em agosto de 2012, Rodrigo Gral acertou com a Chapecoense, clube de coração desde a infância. Um dos seus objetivos com a camisa do Verdão era completar seu 500º gol na carreira a defendendo. Primeiro, ajudou a equipe a conquistar o acesso da Série B, depois, realizou seu sonho tão esperado, fez o seu 500º gol no dia 27 de outubro, no jogo contra o Tupi, onde a Chapecoense venceu por 5 a 0 e se classificou para as quartas de final da Série C.




fonte: terceiro tempo

domingo, 27 de março de 2016

POR ONDE ANDAM OS BICAMPEÕES DA LIBERTADORES DE 95 PELO GRÊMIO ?




O Grêmio comemora neste domingo os 20 anos do bicampeonato da Copa Libertadores. A equipe comandada por Luiz Felipe Scolari ergueu o troféu da competição em 1995 após empatar em 1 a 1 contra o Atlético Nacional, em Medellín.

14 jogadores estiveram em campo na grande final. Saiba por onde eles andam:

Danrlei (goleiro) – Um dos maiores ídolos da história do Grêmio. Atuou entre 1993 e 2003. Rodou também por Fluminense, Atlético-MG, Beira Mar-POR, São José-RS, Remo e Brasil de Pelotas, onde encerrou a carreira em 2009. Hoje, Danrlei é Deputado Federal representando o Rio Grande do Sul.

Arce – (lateral-direito) – O paraguaio atuou no Grêmio entre 1995 e 1997 e é considerado por muitos o melhor lateral-direito da história do clube. Rodou também por Cerro Porteño, Palmeiras, entre outros. Pendurou as chuteiras, em 2006 e hoje é técnico do Olimpia.

Rivarola (zagueiro) – O paraguaio defendeu o Grêmio entre 1995 e 1998, após se destacar no Cerro Porteño e Talleres-ARG. Teve passagem pelo Palmeiras e encerrou a carreira no Libertad, em 2001. Atualmente é empresário no Paraguai.

Adílson (zagueiro) – O jogador ficou no Grêmio entre 95 e 96. Encerrou a carreira no Corinthians, em 2001. Investiu na carreira como técnico passando pelo próprio Tricolor entre 2003 e 2004, mas não deixou saudades. Está desempregado desde a sua saída do Joinville em agosto deste ano.

Luciano (zagueiro) – Ficou no Grêmio entre 1990 e 1997. Rodou também por Standard de Liége-BEL, Corinthians, Fluminense e Mamoré, onde pendurou as chuteiras em 2002. Investiu na carreira de treinador, tendo passagens por clubes do interior paulista. Atualmente Luciano é coordenador técnico das categorias de base do Grêmio.

Roger (lateral-esquerdo) – Atuou no Grêmio entre 1994 e 2003. Rodou também por Vissel Kobel-JAP e Fluminense, onde encerrou a carreira em 2008. Desde junho de 2015 é treinador do Grêmio.

Dinho (volante) – Atuou no Grêmio entre 1995 e 1997. Jogou também no Sport, La Coruña, São Paulo e Santos. Encerrou a carreira no Novo Hamburgo, em 2002. Treinou o Luverdense-MT. Atualmente é vereador de Porto Alegre pelo PPS.

Luiz Carlos Goiano (volante) – Defendeu o Grêmio entre 1995 e 1999. Encerrou a carreira no América-MG, em 2003. Treinou Grêmio Barueri e Mirassol e atualmente é diretor de futebol do Novorizontino-SP.

Carlos Miguel (meia) – Teve duas passagens pelo Grêmio: a primeira entre 92 e 97 e a segunda entre 2003 e 2004. Pendurou as chuteiras no Corinthians-AL, em 2007. Atualmente é comentarista da Rádio Grêmio Umbro.

Arílson (meia) – Teve três passagens pelo Grêmio: 93/95, 99 e 2004-2005. Encerrou a carreira no Imbituba-SC, em 2012. Atualmente é técnico do Sub-20 do Aimoré-RS.

Paulo Nunes (atacante) – Atuou no Grêmio entre 1995 e 1997. Fez sucesso também no Palmeiras. Aposentou dos gramados no Mogi Mirim, em 2003. Atualmente é empresário.

Alexandre Xoxó (meia) – Defendeu o Grêmio em 95. Rodou também pelo arquirrival Inter. Pendurou as chuteiras no São Raimundo, em 2006. Atualmente é empresário.

Jardel (centroavante) – Defendeu o Grêmio entre 1995 e 1996 e teve passagens por clubes europeus. Encerrou a carreira no Al-Taawon. Atualmente é Deputado Estadual do Rio Grande do Sul.

Nildo (atacante) – Ficou no Grêmio entre 94 e 96. Encerrou a carreira no Time Negra-PA, em 2003. Atualmente é treinador de futebol.

Luiz Felipe Scolari (treinador) – Teve três passagens pelo Grêmio: 1987, 1992/1996 e 2014/2015. Desde julho deste ano dirige o Guangzhou Evergrande.





fonte: http://torcedores.com/

Por Onde Anda Loivo, Ex Jogador do Grêmio?









Ponta-esquerda do Grêmio nos anos 70 e 80, Loivo Ivan Johann, o Loivo Coração de Leão, foi dono de uma fábrica de calçados na cidade de Igrejinha (RS) e hoje é empresário do ramo de distribuição de alimentos, muito bem sucedido, na cidade de Novo Hamburgo (RS).





    Em pé vemos Cláudio Radar, Carlos Alberto Rodrigues, Ancheta, Beto Bacamarte, Jorge Tabajara e Picasso. Agachados estão Carlinhos, Mazinho, Oberti, Humberto Ramos e Loivo 



Está pensando 118 quilos, mas ainda costuma jogar na ponta-esquerda do Sandalhão, time amador que existe há vários anos. Um dos gols mais bonitos da sua carreira foi pelo Grêmio contra o Flamengo, no Maracanã, em 1973.
Legenda da foto do time do Grêmio nos anos 70: 






em pé vemos Cláudio Radar, Carlos Alberto Rodrigues, Ancheta, Beto Bacamarte, Jorge Tabajara e Picasso. Agachados estão Carlinhos, Mazinho, Oberti, Humberto Ramos e Loivo.
por Rogério Micheletti





fonte: terceiro tempo

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Por onde andam Terence Hill e Bud Spencer


Quem lembra deles??????



Hoje resolvi fazer uma pequena homenagem a uma dupla de atores que encantaram a infância de muita gente, são dois atores italianos. Bud Spencer, é de Nápoles, e se chama Carlo Pedersoli e foi um atleta olímpico da natação. Já Terence Hill, é de Veneza, e seu verdadeiro nome é Mario Girotti. A dupla entrou na história do cinema dando muitos socos e tapas nos vilões de plantão.





Veja um breve resumo da vida de cada um:


Bud Spencer
Morou no Brasil durante três anos e foi funcionário do consulado da Itália em Recife. Ainda na juventude foi campeão de natação, tendo competido pela Itália nas Olimpíadas de 1952, 1956 e 1960. Bud foi o primeiro italiano a nadar 100 metros, em estilo livre, em menos de um minuto.Iniciou sua carreira de ator em Quo Vadis, com um papel de guarda do Império Romano. Ficou famoso como parceiro de Terence Hill em muitos filmes. Alguns dos que ficaram mais famosos foram do gênero western spaghetti, como o primeiro grande êxito Meu nome é Trinity, de 1970, repetido com a sequência de 1971 ...continuavano a chiamarlo Trinità. Outros sucessos foram Altrimenti ci arrabbiamo, Due superpiedi quasi piatti e Io sto con gli ippopotami.No filme Anche gli angeli mangiano fagioli o parceiro de Bud Spencer foi Giuliano Gemma.Bud Spencer fez tambem alguns filmes de êxito sem Terence Hill: Lo chiamavano Bulldozer, Piedone lo Sbirro e Banana Joe dentre outros.O nome Bud Spencer é uma homenagem a sua cerveja favorita, Budweiser, e ao 
ator Spencer Tracy. Graduado em Direito, e falando seis línguas (inclusive o português, a qual diz frases em alguns filmes tais como em "Charleston" de 1977, quando se faz passar por um milionário brasileiro), Spencer também é autor do registro de diversas patentes. Foi dublado no Brasil na maioria de seus filmes por Sílvio Navas. Atualmente Bud está aposentado.






Terence Hill,
Nome artístico de Mario Giuseppe Girotti, (Veneza, 29 de março de 1939) é um actor italiano. Estreou filmes de acção e faroeste com o parceiro Bud Spencer. Ficou famoso pelo personagem Trinity ("A mão direita do Diabo"). Entre os seus filmes de faroeste mais famosos ha tambem Il mio nome è Nessuno, no qual foi parceiro de Henry Fonda. Mais recentemente interpretou o herói dos quadrinhos Lucky Luke. 



Terence Hill
Segundo de três filhos de mãe alemã e de pai italiano, um químico. Na infância viveu na pequena vila Lommatzsch, Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. o ator continua na ativa e tem algumas produções bem recentes.



Bud Spencer








fonte: http://gazetabarauna.blogspot.com.br/







sábado, 20 de fevereiro de 2016

Por Onde Anda O Ex Menudo Roy






O fenômeno dos anos 80, é casado com a gaúcha Patricia, que foi Miss Rio Grande do Sul em 1995.

O ex-Menudo escolheu Porto Alegre para fixar suas raízes. Ele e sua esposa, Patricia Avila, conhecida por ter sido Miss Rio Grande do Sul em 1995, abriram em janeiro um novo empreendimento na Zona Sul de Porto Alegre, o X Tribom.




Além de preparar os lanches, para a surpresa de muitos eles também faz as entregas. Esse contato com o público ainda faz pulsar o sangue de artista nas veias, relembrando o sucesso que foi o grupo.

Segundo relatos, um casal resolveu ligar em uma lancheria nova, a entrega foi feita pelo próprio dono, um homem de 45 anos, estatura média, vestindo bermuda e boné, mas visivelmente vaidoso, já que usava colar e camiseta estampada. Surpresa! O entregador é era ninguém menos do que Roy Rosselló, ex-Menudo, banda que foi o maior fenômeno musical dos anos 1980.





Infância marcada

Roy virou Menudo aos 13 anos, depois de conquistar a vaga em audições que chegavam a ter oito mil inscritos. Ficou no grupo até os 17. Hoje, garante que a carreira artística não ficou para trás. Sonha em gravar um DVD e lançar internacionalmente. Mas, por ora, mora em Porto Alegre, para onde se mudou em dezembro do ano passado, e dedica seu tempo ao preparo e entrega de xis – sua especialidade é o X Caribeño, com temperos vindos de Porto Rico e de outras partes dos Estados Unidos, onde Roy morou por muitos anos. O motivo para o ex-Menudo fixar raízes na Capital atende pelo nome de Patricia Avila Rosselló, 40 anos, fã assumida do Menudo e com quem Roy é casado desde 2014. A mulher do ex-músico foi Miss Rio Grande do Sul em 1995 e trabalhou como modelo.





fonte:http://www.acritica.net/

domingo, 31 de janeiro de 2016

AMELINHA. POR ONDE ANDA?





Amélia Claudia Garcia Colares deixou o Ceará em 1970 para estudar comunicação em São Paulo. A carreira de cantora começou de maneira amadora, participando de shows do amigo e conterrâneo Fagner. Em 1974, decidida a seguir na música, passou a aparecer em programas de TV. No ano seguinte, fez uma temporada em Punta del Leste, acompanhando Toquinho e Vinicius de Moraes, quando o Poetinha compôs para ela Ah! Quem me Dera. Ao lançar o disco Flor da Paisagem (1977), produzido por Fagner, começou a ser apontada como a revelação nordestina ou a Gal Costa do Ceará. Com o segundo trabalho, Frevo Mulher (1979), recebeu disco de ouro. Mas a consagração veio mesmo no ano seguinte, quando viu o Maracanãzinho acompanhá-la em Foi Deus Que Fez Você, durante o MPB-80, festival promovido pela Rede Globo. A composição de Luiz Ramalho classificou-se em segundo lugar, vendeu mais de um milhão de compactos e foi a primeira música a alcançar o primeiro lugar entre as mais executadas tanto nas faixas de FM quanto de AM. O tema de abertura da série Lampião e Maria Bonita (Rede Globo), Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer sem Sentir Dor, fez Amelinha estourar novamente em 1982. O disco homônimo ficou mais de 30 semanas entre os 50 LPs mais vendidos do ano. Em 1984, a cantora entrou em nova fase. Separada do marido Zé Ramalho, que produziu três dos seus primeiros cinco discos e compôs muitos de seus sucessos, ela entregou sua voz à produção de Mariozinho Rocha e ao acompanhamento instrumental do Roupa Nova, que imprimiu algo de pop em seu trabalho.





Mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dorAmelinha
Composição: Otacílio Batista / Zé Ramalho


Numa luta de gregos e troianos
Por Helena, a mulher de Menelau
Conta a história de um cavalo de pau
Terminava uma guerra de dez anos
Menelau, o maior dos espartanos
Venceu Páris, o grande sedutor
Humilhando a família de Heitor
Em defesa da honra caprichosa


Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor


Alexandre figura desumana
Fundador da famosa Alexandria
Conquistava na Grécia e destruía
Quase toda a população Tebana
A beleza atrativa de Roxana
Dominava o maior conquistador
E depois de vencê-la, o vencedor
Entregou-se à pagã mais que formosa


Mulher nova bonita e carinhosa
Faz um homem gemer sem sentir dor


A mulher tem na face dois brilhantes
Condutores fiéis do seu destino
Quem não ama o sorriso feminino
Desconhece a poesia de Cervantes
A bravura dos grandes navegantes
Enfrentando a procela em seu furor
Se não fosse a mulher mimosa flor
A história seria mentirosa


Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor


Virgulino Ferreira, o Lampião
Bandoleiro das selvas nordestinas
Sem temer a perigo nem ruínas
Foi o rei do cangaço no sertão
Mas um dia sentiu no coração
O feitiço atrativo do amor
A mulata da terra do condor
Dominava uma fera perigosa

Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor



ENTREVISTA: AMELINHA NO ATARITARITATÁ!!!

08/04/2009


Amelinha, este grande nome da música popular brasileira, é cearense registrada Amélia Claudia Garcia Colares.

Detentora de uma trajetória premiadíssima e invejável, que começou em 1970 quando ela foi pra São Paulo estudar comunicação. Foi aí que, poucos anos depois, participou do show de Fagner e começou a aparecer em programas da televisão.

Em 1975, realizou uma temporada acompanhando Toquinho & Vinicius de Morais

Em 1976, lança seu primeiro disco, Flor da Paisagem, que foi produzido por Fagner.

Em 1979, veio o segundo álbum, Frevo Mulher, que ganhou disco de ouro.

No festival MPB-80, da Rede Globo, ela se consagrou defendendo a música “Foi deus que fez você”, de Luiz Ramalho. E, logo em seguida, lança em disco “Porta Secreta”, que ganhou disco de ouro e platina.

Em 1982, foi a vez de “Mulher nova, bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor”, estourar como tema de abertura da série “Lampião e Maria Bonita”, da Rede Globo.

Em 1983 ela aparece com “Romance da lua”. No ano seguinte, “Água e luz”. Depois, “Caminho do Sol” e, logo em seguida, “Mistério do amor”.

Em 1989, ela dá uma viravolta e lança “Saudades da Amélia”, com repertório musical de Tom Jobim, Chico Buarque e Cartano Veloso.

Em 1993, é a vez do “Só forró”. E em 1996, vem “Cobra de Chifre” e “Brilhante”, para, em 1998, lançar o álbum “Amelinha” e o cd duplo “Mitos e danças”.

Em 1999, é a vez do álbum “Só com você”

Com a virada ela, em 2001, traz “Vento, forró e folia” e participa de uma coletânea com Geraldo Azevedo, outra coletânea com o pessoal do Ceará, Ednardo e Belchior, “Eles e elas” com Luis Vieira, entre outras.

Com uma poderosa voz inconfundível e inesquecível, Amelinha vem conduzindo sua trajetória e pronta para trazer novidades. Quer saber? Então acompanhe esta entrevista exclusiva que ela concedeu pra gente.


LAM - Amelinha, em primeiro lugar, a pergunta de praxe: como e quando foi que a cearense que estudava Comunicação se encontrou com a Arte, especialmente a Música?

Viemos juntas no pacote, a principio, para alegria da minha família e depois descobriram o meu segredinho... mas está sendo ótimo.


LAM - Que influências e acontecimentos da infância ou adolescência marcaram a sua definição pela Música?

A música, como falei, sempre foi parte de mim. Na infância era minha brincadeira predileta, eu gostava de cantar músicas do pastoril e brincar de radio com minhas amigas.

Minha tia freira salesiana, a Irmã Silvia, já era a cantora da família, no convento, mas era... faltava uma que fosse aonde o povo estava... sou eu... eu fui. Estou aqui.


LAM - Você começa sua carreira na leva do Pessoal do Ceará, lá pelos idos de 70. E em 2002, você, Ednardo e Belchior se reunem. Como é reviver o Pessoal do Ceará? Quais as perspectivas de reunião desses cearenses de sucesso atualmente?

Quando eles se reuniram como pessoal do Ceará, eu ainda não atuava profissionalmente. Me decidi aos poucos, até que em 1975 viajei com Vinicius de Morais e Toquinho pra Punta Del Leste numa big temporada de 40 dias no Cassino San Rafael e outros espetáculos em Montevideo e em 1977 lancei meu primeiro lp pela CBS, o Flor da Paisagem.

Em 2002 me reuni com eles para cantar e gravar pela primeira vez aquelas musicas, que evidentemente já conhecia, onde para eles era relembrar, mas para mim foi uma tremenda e maravilhosa novidade.

Amei fazer o cd com eles. Penso que poderíamos fazer um DVD do mesmo, que há qualquer momento pode rolar. Depende muito de convite de algum produtor porque não existe, que eu saiba no momento, tal idéia posto que estamos cada um a cuidar de sua carreira individual que já nos toma bastante tempo.

Se acontecer vai ser bom.

LAM - Você além da cantora versátil e consagrada que é, também é compositora. Fala do processo de criação e de que forma este trabalho autoral se expressa e contribui na formação da cantora que trabalha vários estilos musicais.

Enquanto cantora, isso acontece, quando modifico alguma coisa nas músicas que interpreto, isto é, quando dou aquela carimbada bem Amelinha, bem pessoal... inevitável e é o mais freqüente.

Com relação a composições minhas, fiz poucas e me lembro de ter apenas duas gravadas e uma mudança inteira de refrão de uma outra. Flor de Melão, Caetano com Fausto Nilo e Ife, e Já era tempo de amar, com Paulinho Lima, de forma que não sofri muito, porque componho pouco, rs.... e confesso que acontece sempre de uma forma bem espontânea, quase sempre puxada pela melodia.

Às vezes crio também melodias pra introduções ou vocais, de arranjos já feitos, pra dar mais um brilho nos shows.

Tenho muitas músicas e letras inacabadas.


LAM - Que avaliação você faz da sua trajetória de Flor da Passagem, de 1977, até Vento, Forró e Folia, de 2001?

Tenho aprendido a me conhecer, fui uma garota ousada na vida e romanceava sempre tudo que vivia, sou a rainha das utopias, continuo cheia de esperanças e gostando muito de cantar pela própria manifestação da arte em mim.

Deixei de frescuras de ego pelo caminho, graças a Deus, hoje me sinto bem mais centrada e descobri que eu olhava o mundo com lentes que eu mesma inventei.

Gravei muita coisa interessante e de certa estranheza para minha idade e pouco comum naquele tempo.

Tive o privilégio de ter arranjos belíssimos, como o da música “Mulher nova, bonita e carinhosa...” por Chiquinho de Morais, o da música “Santa Fé”, por Radamés Gnatalli. Hermeto Pacoal também, foi super gravar com ele no disco do amigo compositor Ricardo Bezerra, a música da La Condessa, em parceria com Riba, uma participação luxuosíssima, especialíssima com Egberto Gismonti na música “Profunda Solidão” de Novelle e Cacaso, Toquinho na música “Valsinha”, o grupo Roupa Nova em todo lp Água e Luz com destaque para um momento à capela com eles na música “A gia”, sendo esta produção toda do Mariozinho Rocha e um presentaço de Gilberto Gil, quando a meu pedido compôs “Tempo Rei”, fez meu arranjo e foi pra dentro do estúdio gravar conosco.

Tenho um coração bom? Ou não tenho... pra segurar tantas emoções.

Descubro ao longo do tempo que fiz um caminho de luz e bonito. E fico muito feliz e agradecida com a galera, genteamiga, por assim dizendo, que saca isto e me acompanha até os dias de hoje. E o bacana é que tem gente vai descobrindo e chega junto, tô sempre recebendo manifestações de respeito e carinho.


LAM - Você em 2007 fez o show Janelas do Brasil e participou do III Festival Internacional de Trovadores e Repentistas. Fala dessa experiência e como você avalia o carinho do público e sua constante consagração, mesmo distante do mercado fonográfico?


O Festival dos Travadores foi mesmo em 2007, mas só realizei o primeiro show – Janelas do Brasil -, em 2008. E mais duas apresentações que foram na Sala Baden Powell e no Teatro Nelson Rodrigues num projeto da Caixa Cultural. Muito bom, por sinal, aqui no Rio, em novembro do ano passado. Deram até uma pirateada e jogaram na internet e estou vendo o desenrolar pelo YouTube.

O desagradável é que tive um problema com o técnico de som que nunca tinha trabalhado comigo e não sabia que eu sei usar bem tecnicamente o microfone, então ele mesmo ficou de lá pilotando e isso me atrapalhou o desempenho, pois quando precisava que o som me desse um retorno, não acontecia, aí deu aquela escapulida de voz que é comum quando acontece isso....

Um pentelho dum internauta desinformado e metido ou metida a sabidinho, me esculhambou publicamente... e eu deixei pra lá só pra ver em que vai dar...

Não me preocupo porque se acontecesse o que ele falou eu nem estaria cantando mais. Não preciso impor meu canto a ninguém. Canto ainda porque sou uma cantora madura e ainda tenho voz.

Até agradeço os conselho de Cauby Peixoto, que me deu, quando era jovenzinha.

Isso às vezes é assustador porque dizem muita bobagem e se prestam de entendidos de tudo quanto é assunto. Parece que todo mundo sabe tudo.

As pessoas se precipitam e dizem coisas terríveis, umas as outras. Estas são as trevas da internet, na minha maneira de pensar.

Fico tranqüila porque sei exatamente o que aconteceu e vejo que muitas são por aí as insinuações maldosas e acusações levianas.

Há uns anos atrás isso acontecei nas revistas famosas formadoras de opinião, parece que é o mesmo vírus, rá, rá...



LAM - Nordestina que é, como você tem visto a situação atual da música da região? Como você o cenário atual da música no Nordeste? Há algum nome novo representativo de destaque na música nordestina?


A música nordestina é sempre muito inteligente, tocante, vigorosa, sonoramente telúrica e brincante, emocional ou descritiva e muito singular, mesmo quando se mistura nos ecos da globalização.

A gente pode ver lá no meio do mundo e diz: esses caras aí são nordestinos. E tem o lado mais Calypson e Tcha Tcha Tcha.... misturado com lambadas desta calda cultural... e tem uma faceta luminosa em que transita uma Isabé da Loca e seu filho rabequeiro... um charme, o matuto de chapéu.

Ando meio por fora do que está realmente acontecendo porque tem muita coisa escondida e ofuscada pelos estardalhaços dos marketings impostos de goela abaixo, onde o próprio marketing é mais estrela que o conteúdo, como se fosse tudo um faz de contas, onde um imita o outro e de tanta saturação de imagens, as cabeças vão ficando sem idéias próprias e o pessoal vai se acostumando e pensando que é assim mesmo.

Se fala muito das diferenças, mas de forma sensacionalista, enfatizando o bizarro e o lixo.

Ouvi falar numa banda de Recife chamada “Seu Chico” aqui pelo Rio, na Lapa. Tem gente por ai que precisa ser mais visto, como o Beto Brito, por exemplo, que tem um forte trabalho, vigoroso, compõe muito bem, canta melhor ainda e toca rabeca que é uma beleza.

Enfim, tem muita gente querendo mostrar seu valor. A questão é que a industria da comunicação de massa é repetitiva e chata, se baseia pelos desatentos e nivela por aí. Vide TV aberta. E outras também tem dias que sonegam muita coisa mais interessante e insiste disfarçadamente nos mesmos engodos.


LAM - Com o cenário de crise no universo musical, como você identifica as perspectivas e possibilidades do artista brasileiro atualmente?

A crise não é no universo musical, a crise é na máquina comercial. Quem for mais esperto, se dá bem. Mais exibido, mais falante de besteira, etc.

Antes se ia à televisão pela importância do que se fazia. Agora ir tão somente à telinha vira em seguida celebridade, é brincadeira.

Nós vivemos o tempo das afirmações negativas, ou seja, você afirma o que não é.



LAM - Você está com um lindo site na rede, a internet tem contribuido para a difusão do seu trabalho?



Sim, há uns 5 anos que eu venho me achando pela rede de uma forma mais e mais interativa e que me deixa também bem mais independente.

Vou melhorar o site.

Gosto muito de falar através de um blog como o seu, por exemplo. É legal a linguagem sucinta que se estabelece, a abrangência é estimulante e prazerosa. É um novo time. Já dizia Caetano que navegar é preciso e que viver não é preciso... show!

Vou melhorar o site, dar uma dinamizada, atualizar as informações, fazer umas correções e me comunicar mais com os amigos.

Fico feliz e excitada com o alcance do teu programa aí, está sendo a primeira entrevista do ano, pois tenho mais duas na espera.

No entanto, aquele clima natureba do site, vai continuar porque é a minha cara, como dizia um dos atores da Companhia Baiana de Patifaria, na peça Bofetada

Gosto muito de teatro, do ao vivo, dos acertos, dos erros, das brincadeiras, das grandes performances, do calor da platéia. Aquela coisa viva sem medo de errar, sem medo de se emocionar, sem medo de ser feliz e de chorar.


LAM - Quais as perspectivas e projetos que Amelinha tem por realizar?

Surpresa!!!!!

Mas tem coisa boa a caminho.

E o carinho de vocês me leva a apressá-las.

Beijos pra todos, amo vocês. Amelinha no Tataritaritatá com muito prazer. Até breve e me escrevam gente amiga!

Foto de Klaudia Alvarez, recolhida do Blog Música do Ceará.


Clipe: Amelinha cantando canções inéditas do Gonzaguinha, arranjos do maestro Zé Américo Bastos.

Veja mais no sítio da Amelinha.




VEJA MAIS:

MÚSICA

ENTREVISTAS


http://ciateatromusica.blogspot.com/2009/04/entrevista-amelinha-no-tataritaritata.html

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Por Onde Anda Myriam Rios ?



Fora da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) após não ter sido eleita em 2014, Myrian Rios agora tem se dedicado a outros projetos. Afastada das novelas desde 2001, quando integrou o elenco da novela “O clone”, ela garante: não deixou de ser atriz. “Minha vocação é atuar; eu exerço minha profissão e dom como apresentadora, na rádio e nas palestras”, diz ela: “Pretendo retomar minha carreira. No início do ano, fui procurada pela TV Globo para atualizar o banco de dados”.




Atriz tem se dedicado a trabalhos ligados à religião Foto: Arquivo pessoal



Outro projeto é o programa “Alma feminina”, na rádio Catedral. Na atração, transmitida aos domingos, o objetivo é valorizar a mulher. Ela conta que foi sua a iniciativa, baseada na carta do papa João Paulo II destinada às mulheres.

“Nem sempre a mulher é valorizada, principalmente aquelas que ficam em casa cuidando da casa, porque essa função é considerada secundária. Mas, na verdade, esse é o alicerce. Cada semana temos um tema e contamos com participações das ouvintes que contam suas histórias”, explica ela, destacando que o programa não é exclusivo para o público feminino: “A ideia é fazer com que os homens se sintam bem ao escutar”.


Myrian Rios ilustrou a capa do LP de “Bambolê”, de 1987 Foto: Reprodução



'Temos uma linda história de amor'


A mais recente aparição de Myrian Rios num grande evento foi em novembro de 2014, quando assistiu ao show do ex-marido, Roberto Carlos, no Maracanãzinho. Os dois foram casados durante 12 anos, e a atriz fala sobre ele com muito carinho: “Temos uma história linda de amor. Nossa convivência hoje está limitada em encontros no camarim e viagens de navio. Roberto sempre será meu menino, que coloco no colo, dou muitos beijinhos, faço carinho... é meu amor de infância”.


Myrian Rios paparica Roberto Carlos nos bastidores do show Foto: Arquivo pessoal



E Myrian Rios garante ainda que ele não é o único ex com quem mantém uma boa relação. O mesmo acontece com os pais de seus filhos, Pedro Arthur, de 13 anos, e Edmarzinho, de 18. “Eu e André (Gonçalves) somos super amigos! Estamos sempre nos falando e procurando o melhor não só para nosso filho como para Manuela e Valentina (filhas dele de outros relacionamentos). Ele vibra e torce pelo meu sucesso, assim como eu vibro com o sucesso e talento dele”, comenta ela: “Também mantenho uma relação muito boa com o pai do meu filho mais velho. Edmar Fontoura está casado há 15 anos tem uma outra filha e continua sendo meu cirurgião plástico preferido”.


Myrian Rios e André Gonçalves juntos, em 1998 Foto: Divulgação



Solteira há 13 anos, ela conta ainda que durante muito tempo descartou outro casamento porque não tinha sido liberada por Pedro Arthur e Edmar: “Não tinha autorização dos meus filhos para casar outra vez, mas parece que agora eles já me deixaram para namorar”, afirma.


A atriz recebe os filhos Pedro Arthur e Edmarzinho nos bastidores do programa “Alma feminina” Foto: Reproduç











Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/myrian-rios-planeja-retomar-carreira-de-atriz-fala-sobre-relacoes-com-seus-ex-roberto-carlos-sempre-sera-meu-menino-17152804.html#ixzz3tHed9IAK

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Por Onde Anda O Ator Guilherme Karan ?







Quem aí se lembra do Guilherme Karan, um dos atores mais conhecidos durante sua estadia na televisão brasileira? O ator, de 57 anos, fez seu último trabalho na novela América, em 2005. Só que depois disso, ele foi sumindo aos poucos, até que nada mais se ouvia falar dele… Mas por que isso?

Bem, esse assunto é mais delicado do que parece. Guilherme é portador de uma condição chamada Síndrome de Machado-Joseph. Essa síndrome é causada por uma mutação no gene do cromossomo 14, e gera uma proteína anormal que acaba se acumulando dentro das células do cérebro. E a consequência disso é um severo impacto na coordenação motora e controle muscular.

Em outras palavras, o ator está há mais de 1 ano internado em um hospital. Mais precisamente, no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. O pai de Guilherme, o almirante Alfredo Karan, cuida dele dia e noite, acompanhando todas as necessidades do rapaz – que incluem uma televisão sempre ligada.







O ator estava bem isolado desde que os sintomas começaram a aparecer – e não dá nem para culpá-lo. Imagine algo semelhante acontecendo com você? Mas recentemente, ele começou a aceitar a visita de amigos – mas bem aos poucos. Tony Tornado é um dos amigos que em breve irá visitá-lo.

Guilherme perdeu quase toda a capacidade da fala. Ele ainda é capaz de se comunicar, mas com extrema dificuldade. Mesmo sem pisar lá há 10 anos, o rapaz ainda recebe um salário da TV Globo, como apoio a um ator que conquistou tantos corações através da telinha deles.






Essa síndrome é uma neuropatologia raríssima que acaba não só com o controle muscular, causando também perturbações na visão e dificuldades gerais pelo resto do corpo. Essa é uma condição hereditária, que Guilherme recebeu de sua mãe. Os outros 3 filhos dela também sofreram com isso – dois dos quais ja morreram. A única sobrevivente fora Guilherme vive em uma cadeira de rodas.


Uma história muito triste. Vamos torcer por ele!





Fonte: http://macacovelho.terra.com.br/

Por Onde Anda Lidia Brondi ?


Tudo, Lidia Brondi causou surpresa ao deixar a carreira no auge. Saiba por onde anda a atriz, que completou 53 anos 






Esta semana, Lidia Brondi completou 53 anos. A atriz, que fez muito sucesso no final dos anos 80, quando atuou em novelas como Vale Tudo e Roque Santeiro, deixou a carreira inesperadamente, provocando grande curiosidade em seus fãs.

Espécie de Ana Paula Arósio dos anos 90, Lidia, que se tornou a queridinha do público ao interpretar a estilosa Solange Duprat em Vale Tudo, deixou a carreira no auge do sucesso e nunca mais deu entrevistas ou compareceu a programas de televisão. Discreta, a ex-atriz vive no bairro do Itaim, em São Paulo, ao lado do marido, o ator Cássio Gabus Mendes, com quem fez par romântico na novela.

Seu último trabalho na televisão foi na novela Meu Bem Meu Mal (1990), em que interpretou a personagem Fernanda Castro. Em 2002, mais de dez anos após ter abandonado a televisão, ingressou na PUC para cursar psicologia.

Atualmente, atende em consultório próprio, além de figurar na lista de psicólogas que fazem parte da equipe do Prove - Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência da Unifesp, onde exerce a profissão com o nome de Lidia Brondi Resende. O grupo do qual ela faz parte atende pessoas que estão passando ou passaram por situações de violência social, urbana ou doméstica.

Em junho deste ano, Lidia, que é natural de Campinas, no interior de São Paulo, oficializou a união de mais de 20 anos com Cássio, ocasião em que foi tirada a foto que ilustra esta reportagem. A festa do casamento foi realizada no Max Abdo Bistrô, em Cerqueira César, zona nobre de São Paulo, e contou com a presença de apenas 40 convidados.






Entre os amigos famosos do casal que estiveram na cerimônia figuram Luiz Gustavo e Milla Moreira. Lidia e Cássio não tiveram filhos, mas a psicóloga tem uma filha, Isadora, de 28 anos, que é fruto do seu primeiro casamento, com o diretor Ricardo Waddington.

Antes da divulgação da foto de seu casamento, em 2013, Lidia raramente fez aparições públicas. Uma das poucas vezes em que foi clicada em um evento foi em 2002, quando esteve no Sambódromo de São Paulo para ver o desfile das escolas de samba.

Na ocasião, a psicóloga negou que tivesse sofrido com a síndrome do pânico e que esse tivesse sido o motivo de seu afastamento da televisão. "Não tive síndrome de pânico, mas já me acostumei a ouvir as pessoas dizerem que eu pirei, que estava doente ou até mesmo que tinha morrido. Simplesmente cansei de trabalhar em televisão", afirmou à veículos de imprensa da época.













Tags relacionadas: Lídia Brondi | tv


Notícia publicada Ter, 29 Out 2013 as 10:54, por CARAS Online.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Por onde andam os personagens da Escolinha do Professor Raimundo


Seu Peru



Aos 92 anos, o comediante Orlando Drummond está a todo vapor ainda interpretando o personagem Seu Peru. São 70 anos de carreira e até hoje o personagem pode ser visto no programa Zorra Total (Globo)


Paulo Silvino





Paulo Silvino ficou na escolinha de 1993 a 1995. Interpretou o personagem Seu Tabajara. Depois que saiu da Escolinha do Professor Raimundo, foi para a Record, onde atuou naEscolinha do Barulho, em 1999. No ano seguinte, voltou à Globo e participa até hoje do Zorra Total. Seu humor é fortemente baseado em bordões e piadas de duplo sentido.


Cláudia Jimenez






Interpretada pela atriz Cláudia Jimenez, a personagem Cacilda ficou conhecida pelo bordão: “Beijinho, beijinho, pau, pau!”. A aluna se destacou nas aulas do Professor Raimundo pelo excessivo desejo por sexo. Atualmente Cláudia está na novela Aquele Beijo (Globo), como uma vidente.


Castrinho





Castrinho interpretava o personagem Geraldo. Entre seus bordões: “Geraaaaaaaldo!!!”, “Tem uma disputa aí?”, “Gostou da minha roupinha?, Foi mamãe que fez!”, “Tá gostando, tá?”. O último trabalho do ator foi naEscolinha do Gugu, no ano passado.


Nerso da Capitinga





Caipira, ao mesmo tempo ingênuo e cheio de manhas, Nerso da Capitinga fez grande sucesso com o sotaque caipira e o bordão “eu não sou bobo não, fio”. Atualmente, o personagem Nerso ganhou espaço no humorístico Zorra Total.


Seu Boneco




Seu Boneco era um malandro carioca que estava sempre mais preocupado com a merenda do que com os estudos. O personagem lançou o bordão “Eu vou pra galera!” e o termo “discostas”, como se referia às perguntas que responderia “de costas”. Seu Boneco fez tanto sucesso que chegou a lançar os CDs Sacode Brasil e Festa do Boneco. O ator Lug de Paula, intérprete do Seu Boneco, é fiilho de Chico Anysio.



Marina da Glória



Marina da Glória era a queridinha da Escolinha, interpretada pela a atriz Tássia Camargo, a personagem marcou as aulas com o bordão “Chamô, chamô?”. Marina da Glória era a protegida do Professor Raimundo. O último trabalho de Tássia na TV foi na novela Vidas Opostas (Record).


fonte: portalpower

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Por Onde Anda o Cantor Ritchie de Menina Veneno







Com quase 37 anos de Brasil, que serão completados em setembro de 2009, o cantor Ritchie já se considera brasileiro. Mas ainda mantém alguns hábitos que o ligam à terra natal, em Kent, Sul da Inglaterra. “Digamos que eu acordo inglês e vou me abrasileirando ao longo do dia (risos)”, diz o cantor, ainda adepto do chá earl grey (típico chá inglês) toda manhã, ou das torradas com marmite (pasta feita de extrato de levedura).




A justificativa do cantor vem através de um ditado britânico: “You can take an english man out of England, but can’t take England out of an english man” (Você consegue tirar um inglês da Inglaterra, mas não consegue tirar a Inglaterra de um inglês).





Vinda ao Brasil impulsionada pelos Mutantes

Mas, tirando estes pequenos detalhes gastronômicos, Ritchie tem mais tempo de Brasil do que de Inglaterra. Desde que chegou ao país, aos 20 anos, ele já foi hippie, new wave, cantou rock progressivo, casou-se com uma carioca e virou ídolo do pop nacional nos anos 80.

Tudo começou em 1972, quando conheceu, em Londres, os brasileiros Lucinha Turnbull, Sandra Werneck, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos integrantes dos Mutantes. “Música e amizade me levaram ao Brasil. Logo que cheguei, fui ao Maracanãzinho ver o ensaio dos Mutantes e do Raul Seixas, no Festival Internacional da Canção. Fiquei impressionado”.




Londres: Ritchie com Rita Lee, Sandra Wenerck e Lucinha Turnbull



Já morando no Brasil, junto com a esposa carioca Leda (que também conheceu em Londres), Ritchie formou a Vímana, banda de “rock-jazz-pop-samba-funk-progressivo”, com músicos como Lulu Santos e Lobão. “Eu tinha formação clássica, então procurava no rock uma sonoridade que fosse para esse lado. Mas um dia ouvi Sex Pistols e fiquei encantado com o punk, com o ‘faça você mesmo’. Foi um processo de evolução para o simples, que aperfeiçoei nos anos 80”.

Graças a este “simples” que a carreira de Ritchie despontou e tomou dimensões que ele nunca imaginaria. Entre aulas de inglês que dava para artistas como Gal Costa e Liminha, “Menina Veneno” nasceu e virou sucesso. Seu primeiro disco solo, “Vôo de coração”, alcançou em 1984 a marca de 1 milhão de cópias vendidas, feito conseguido até então por Roberto Carlos.



Mais famoso que Mick Jagger 



Transformado em ídolo pop, Ritchie viveu intensamente a época. “Usei e abusei dos programas de TV, do Chacrinha. Todo mundo parava para ver, desde garis a domésticas, mães, famílias inteiras. Eu tive a sorte de estar no lugar certo com a música certa”.

Em meio ao turbilhão de fãs que o perseguiam na praia, nas ruas, o casamento com Leda sobreviveu firme e forte. “Ela não tinha ciúmes. Levou tudo com muita serenidade e é por isso que a amo. É difícil levar a família nessa viagem de loucura que é o sucesso. Já passamos por muita coisa juntos”.

Ritchie chegou até a participar de um filme com Mick Jagger, o hilário “Running Out of Luck” (1987). Na história, o stone era seqüestrado por um bando de travestis no Brasil. O agente dele, interpretado por Dennis Hopper, resolveu colocar um outro astro do rock em seu lugar. “E esse astro era eu! (risos) Teve uma cena em que as fãs ignoravam o Mick Jagger e vinham me agarrar”, relembra Ritchie, que no filme aparece de gel new wave purpurinado no cabelo. “Not guilty!”, brinca ele, eximindo-se da culpa.




Menina Veneno virou nerd 



Com sete discos lançados, Ritchie voltou a ganhar notoriedade nos anos 2000, com a volta do interesse pelos astros dos anos 80. Seu sucesso mais recente foi a música “Fala”, regravação em homenagem aos Secos e Molhados, que virou tema de José Mayer em “A Favorita”. 








Ritchie é fã de twitter



Em julho deste ano, o cantor vai lançar CD, DVD e Blu-Ray (formato em altíssima definição) comemorando seus 25 anos de carreira. “São hits antigos e novidades, todos com arranjos atuais. O produtor, Carlos de Andrade, é o mesmo que me acompanhou no início da minha carreira. Considero estar fechando um ciclo”, diz Ritchie. O projeto é o primeiro trabalho independente em Blu-Ray feito por um artista solo no Brasil.

Ritchie também está antenado com as novas tecnologias. Ele tem site, blog e até perfil no twittter. “Tenho twitter há um mês (@Ritchieguy) e estou viciado. Compartilho as fases do projeto com os fãs. Ontem perguntei aos meus ‘followers’ qual foi a primeira vez que cada um ouviu ‘Menina Veneno’ e me impressionei com as respostas. As pessoas lembram de detalhes, o que estavam fazendo naquele momento. Como um bom perfume que fica no ar e gera lembranças”.



fonte: EGO