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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Bebê é ‘congelado’ por 4 dias


 

A vida de um recém-nascido foi salva após médicos usarem uma técnica para esfriar seu corpo durante quatro dias. Edward Ives nasceu com apenas 5% de chance de sobreviver, devido a uma taquicardia supraventricular, que fazia seu coração bater duas vezes mais rápido que o normal. Essa condição reduzia o fluxo de sangue para seus órgãos vitais.
Os médico resolveram tratá-lo com um cobertor especial, recheado com um gel gelado, para baixar a temperatura do seu corpo de 37º para 33,3ºC. “Foi horrível vê-lo ali deitado congelando. Ele estava sedado, então nem se mexia muito. Eu precisava me lembrar a todo tempo que aquilo estava salvando a vida dele”, afirmou Claire Ives, a mãe do garoto, ao site inglês Daily Mail. Após quatro dias de tratamento, seu coração voltou a bater normalmente, e um mês depois ele teve alta do hospital.
Claire desconfiou que alguma coisa estava errada ainda grávida. Ela foi ao hospital e os médicos descobriram o problema no coração. Eles tentaram medicá-la, mas o remédio não surtiu efeito. Dois dias depois Claire se submeteu a uma cesárea. Ela estava grávida de 35 semanas. Edward foi levado para o tratamento imediatamente. Hoje, com seis meses, ele é uma criança saudável.

tags: milagre, cirurgia, congelado, coração, taquicardia

domingo, 6 de janeiro de 2013

PORQUE A ÍNDIA TRATA TÃO MAL SUAS MULHERES?


Esta eh a foto real da menina que foi estuprada e torturada com um cano de ferro.
Estrupro e morte de estudante traz à tona a difícil realidade do país, considerado o pior para se nascer mulher em todo o mundo.


Muitos a chamaram de "coração valente" ou "filha da Índia". Mais do que motivar uma onda de orações e protestos em todo o país, a estudante de 23 anos morta no sábado após ser estuprada por seis homens em um ônibus em Nova Déli fez o país se perguntar: "Por que a Índia trata tão mal as suas mulheres?".


No país, não são raros os casos de aborto de fetos femininos, assim como os de assassinato de meninas recém-nascidas. A prática levou a um assombroso desequilíbrio númerico entre gêneros no país.


As que sobrevivem enfrentam discriminação, preconceito, violência e negligência ao longo da vida, sejam solteiras ou casadas.


Cerca de 24 mil mulheres foram estupradas na Ìndia só em 2011 (Foto: Reuters)Cerca de 24 mil mulheres foram estupradas na Ìndia só em 2011 


TrustLaw, uma organização vinculada à fundação Thomson Reuters, qualificou a Índia como o pior lugar para se nascer mulher em todo o mundo.


E isso se dá em um país no qual a líder do partido do governo, a presidente da Câmara de Deputados, três importantes ministras e muitos ícones dos esportes e dos negócios são mulheres.


Crimes em alta
Apesar do papel mais importante desempenhado pelas mulheres no país, crimes de gênero estão em alta na Índia. Em 2011 foram registrados 24 mil casos de estrupo - 17% só na capital, Nova Déli. O número é 9,2% maior do que no ano anterior.


Segundo os registros policiais, em 94% dos casos os agressores conheciam as vítimas. Um terço desses eram vizinhos. Parte considerável era de familiares.


E não se tratam apenas de estupros. Segundo a policía, o número de sequestros de mulheres aumentou 19,4% em 2011 (em relação ao ano anterior). O aumento dos casos assassinato foi de 2,7%, nos de torturas, 5,4%, nos de assédio sexual, 5,8%, e nos de violência física, 122%.


Discriminação mortal
Segundo Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia de 1998, mais de 100 milhões de mulheres desapareceram ou foram mortas em todo o mundo vítimas da discriminação.


De acordo com os cálculos dos economistas Siwan Anderson e Debraj Ray, mais de dois milhões de indianas morrem a cada ano: cerca de 12% ao nascer, 25% na infancia, 18% em idade reprodutiva e 45% já adultas.


O estudo mostrou que mais mulheres morrem na Índia por ferimentos do que por complicações no parto. E esses ferimentos seriam um indicador da violência de gênero.


Outro dado estarrecedor é o de 100 mil mulheres mortas por queimaduras. Segundo os dois economistas, boa parte delas são vítimas de violência relacionada ao pagamento de dotes matrimoniais. Não raro, os agressores queimam as mulheres.


Sociedade patriarcal
Para os analistas, é preciso uma mudança estrutural nas atitudes da sociedade para que as mulheres sejam mais aceitas e tenham mais segurança na Índia.


O preconceito de gênero é reflexo de uma sociedade de tradição patriarcal, ainda mais forte no norte do país.


Para os manifestantes que saíram às ruas após o estupro da jovem estudante de medicina, os políticos, inclusive o primeiro-ministro Manmohan Singh, não são sinceros quando prometem leis mais duras contra a violência de gênero.


Eles ainda questionam o fato de que 27 candidatos nas últimas eleições regionais eram acusados de estupro. Além disso, seis deputados respondem pelas mesmas acusações. Como crer, então, na classe política?


Ainda é cedo para saber se o governo realmente concretizará suas promessas de leis mais duras e julgamentos mais ágeis em casos de estrupo. Os protestos em Nova Déli, no entanto, parecem trazer alguma esperança de que algo poderá mudar, para o bem das mulheres indianas.

 



tags: india, estupro, morte, covardia, muçulmano, indianos, indianas, 

fonte:  http://curiosidadeseculturas.blogspot.com.br/

Culinária Exótica



Olha, se eu não me engano, isso são filhotes de rato " eka "


 Cachorro assado ( Meu Deus ) e acho que deve ser um pitbull

Calma gente que vem coisa pior aí pra baixo. Olhe só e depois deixe comentário, mas por enquanto: Bom apetite rsrsrsrsrss



1. Tailândia: Ratos






Ratos são uma iguaria servida em ocasiões especiais na Tailândia
Sabe aquele roedor asqueroso do qual costumamos fugir ou então matamos sem dó? Pois o rato é um dos alimentos que vão à mesa dos tailandeses de várias maneiras. No norte do país, os locais costumam assar o bicho inteiro em uma espécie de churrasqueira improvisada e dividi-lo com os familiares e os convidados como uma iguaria muito especial – embora tenham à mão também porcos, bois e outros animais comestíveis mais comuns, eles preferem os ratos para ocasiões especiais. Os ratos assados são servidos com molho extremamente apimentado e com uma tigela de arroz grudento. Quem já provou diz que o sabor da carne do rato é parecido com a do coelho.
Segundo a Larousse Gastronomique, os ratos ainda são consumidos em algumas partes da França, mas como qualquer item da culinária francesa, são preparados de maneira requintada. No Vietnã, a procura é pelas ratazanas prenhas. Em vez da rata, os vietnamitas preferem seu fetos que, dizem, têm a carne muito mais saborosa, aumentam a virilidade e podem ser comidos crus. Então tá.

2. China: Sopa de ninho de pássaro





Ninho de passarinho antes de ir para a panela (alto), e a sopa já pronta para consumo
Você estaria disposto a pagar US$ 10 mil por 1 kg de ninho de passarinho? Mas veja, não é um ninho qualquer, mas um ninho feito da saliva de um tipo de andorinha. Esse ninho é o ingrediente principal de um dos pratos exóticos mais caros do mundo: a sopa de ninho de passarinho. É caro porque as andorinhas asiáticas constroem seus ninhos com saliva por um período de 35 dias, durante a época de procriação. Os ninhos, só podem ser colhidos três vezes ao ano e com muito esforço por parte dos coletores, que se arriscam numa perigosa escalada aos paredões rochosos onde os ninhos são construídos. Essa colheita arriscada só contribui para elevar o preço do produto.
Os ninhos da andorinha asiática são ricos em nutrientes e têm elevados níveis de cálcio, ferro, potássio e magnésio. Acredita-se que a iguaria também tenha valor medicinal, ajudando a digestão, aumentando a libido, melhorando a voz, aliviando as crises de asma, melhorando a concentração e fortalecendo o sistema imunológico. Os ninhos de passarinho são consumidos em sopa. Depois de colhidos, eles são lavados para a retirada de penas e vendidos a restaurantes, onde são servidos cozidos em caldo de galinha. Durante o processo de cozimento, os ninhos soltam uma substância que confere textura gelatinosa à sopa.
Em Hong Kong, o preço de um pratinho da sopa de ninho de passarinho custa de US$ 30 a US$ 100.
3. África e Ásia: Cérebro de macaco



Cérebro de macaco servido na cabeça do bicho no filme ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’
A cena ficou imortalizada no filme “Indiana Jones e Templo da Perdição”: em um jantar repleto de comidas impensáveis, cabeças de macaco são servidas aos convidados com o cérebro exposto para o consumo. Mas em países como a China, a Malásia, o Vietnã, a Indonésia e Tailândia, o miolo do macaco é retirado da cabeça, limpo, cozido e servido com molho temperado em um prato comum. O miolo do animal é rico em gordura, proteína e fósforo, mas muitos o consomem por acreditar que podem ficar mais inteligentes.
Em outros países da Ásia e na África, há quem prefira comer o cérebro diretamente no crânio do animal ainda vivo. Aos olhos das sociedades protetoras de animais, a prática é uma atrocidade. O animal é mantido vivo, preso em uma gaiola de ferro com a cabeça para fora, como numa bandeja, e depois de ter os pelos raspados e a cabeça lava, a tampa do crânio é retirada. Munidos de uma colher especial, os comensais se servem do cérebro ainda pulsante do animal agonizante.

4. China: Pênis de touro, cachorro, cavalo, veado…



Ensopado de pênis de touro

Para os chineses, o pênis de touro é um afrodisíaco com as mesmas propriedades do Viagra. Segundo a tradicional medicina chinesa, se cozido com as ervas certas, ele tem a capacidade de deixar quem o come com um desejo sexual incontrolável. Mas mesmo para os chineses, e embora seja encontrado nos mercados, o pênis de touro é um tabu culinário. Não é todo mundo que se aventura a provar a carne firme, cheia de tendões, do órgão sexual do touro. Assim como é preciso experiência para prepará-lo corretamente. Para que a carne não fique com gosto de urina e dura, o cozinheiro precisa abrir o pênis e lavar muito bem o canal da urina que corre ao longo do órgão, depois, deve cozinhá-lo por, no mínimo, quatro horas e servi-lo como numa sopa.
Em Pequim há um restaurante especializado em órgãos genitais de animais. O Guolizhuang tem vários tipos de pênis (cavalo, boi tibetano, cachorro russo, veado, bode da Mongólia, de touro, de foca, de burro) quatro de testículos no cardápio (de galo, de bode, de boi e de cavalo). Lá os pratos recebem nomes pomposos, como “Cabeça coroada com bracelete de jade”, feito com pênis de cavalos da região de Xin-jiang, e “Dragão na chama do desejo”, feito com pênis de boi tibetano cozido inteiro, frito e flambado.

5. Japão: Fugu



O fugu é o único alimento que não pode ser servido ao imperador japonês
No livro “O Clube dos Anjos”, de Luís Fernando Veríssimo, um grupo de dez amigos promove encontros gastronômicos mensais em que o maior prazer proporcionado pela comida é a possibilidade da morte. A cada novo jantar, o prazer era ampliado pelo envenenamento eminente. E é descrevendo esse prazer que o fugu é apresentado ao protagonista da história por um integrante de uma sociedade secreta japonesa comedora do peixe venenoso conhecido por aqui como baiacu. Sim, o fugu é venenoso. E, sim, muita gente paga uma fortuna para comer a iguaria que pode matar em minutos caso não seja preparada adequadamente. O motivo? É Lucídio, o misterioso personagem do livro, que explica: “O prazer de comer o fugu é triplicado pelo risco de morte. A perspectiva de morrer a qualquer momento, em segundos, produz uma reação química que realça o sabor do fugu”.
O governo japonês calcula que cerca de 20 mortes por ano são causadas pelo envenenamento por fugu. Por isso, o peixe só pode ser preparado por mestres especializados treinados no Japão em um curso de três anos. Neste curso, o especialista aprende a retirar o veneno concentrado nas gônadas, no fígado e na pele do peixe sem que a carne seja contaminada. O fugu contém o veneno tetrodotoxina (TTX), que é dez vezes mais letal que o cianeto e que age como bloqueador do canal de sódio. O veneno mata a vítima por asfixia provocada pela paralisação paulatina dos músculos do corpo (pés, mãos, cérebro, pulmões e coração). Não existe antídoto para o veneno.
Uma refeição completa de fugu custa muito caro. Em alguns restaurantes americanos onde a iguaria é servida, o prato chega a custar mais de US$ 350. No Japão, chega a 20 mil ienes (cerca de R$ 350 reais). Por ser tão cara, a carne do fugu é cortada em fatias finíssimas para aproveitar o máximo – as fatias são tão finas, que é possível enxergar o fundo do prato através da carne. O fugu pode ser comido cru, como sashimi (fugu sashi), arrumado no prato em forma de crisântemo, frito e servido no saquê quente (hire-zake) ou cozido no vapor com legumes (fugu shiri). Quem provou e viveu para contar diz que o sabor da carne de fugu nem é tão bom assim, além de a carne ser um tanto rija.

6. Venezuela, Camboja e Austrália: Tarântulas




Tarântulas, ou caranguejeiras, são comidas assadas, fritas ou na brasa
Aranhas são bichos que mexem com nossos medos mais profundos. Mas venezuelanos, cambojanos e australianos não temem o aracnídeo. Ao contrário, adoram comê-los fritos, na brasa ou assados. Na verdade, não é qualquer espécie de aranha que pode ser devorada pelo homem. A ideal – e preferida – é a tarântula, ou caranguejeira: o bichão peludo que geralmente é usado em cenas assustadoras de filmes tem a maior parte da carne concentrada no abdome.
Antes de consumir a tarântula, no entanto, é preciso despelá-la. Isso é feito colocando-a diretamente na chama, para que os pelos altamente irritantes sejam queimados, evitando que se alojem no pulmão de quem a come. Na Venezuela, a tarântula é consumida assada na brasa, como churrasco, pela população indígena: eles caçam a tarântula gigante na toca, embrulham-na em folha de bananeira e depois a assam na brasa. No Camboja, onde era fonte principal de alimento da população faminta na época do Khmer Vermelho, a aranha é temperada com sal e alho, frita e servida em espetos ou em bandejas. Na Austrália, embora ela seja consumida principalmente pelos aborígenes, a caranguejeira também faz parte de algumas receitas elaboradas por chefs renomados (flambada no brandy).
7. Filipinas: Balut




O balut é apreciado pelo equilíbrio de sabor e textura
Quase todo mundo gosta de ovo cozido. Mas e se o ovo viesse premiado com um feto quase totalmente desenvolvido? Pois essa é uma iguaria que os filipinos vendem nas ruas e adoram comer pelo equilíbrio de texturas e sabores. O balut é um ovo de pata com um embrião desenvolvido de 17 dias – até o ponto de ter penas e bico. Ele é cozido e depois comido na casca, mergulhado em molho de soja e vinagre ou temperado com sal, suco de limão, pimenta-do-reino e coentro. Ao descascar o ovo é possível ver o feto do pato com sua pele translúcida, os olhos e tudo. Quem já provou diz que os ossos da ave conferem à iguaria uma consistência crocante. Não raro, as penas malformadas ficam presas entre os dentes, como um fiapo de manga. Reza a lenda que o balut tem propriedades afrodisíacas. Nas Filipinas, o balut é servido como entrada em restaurantes: cozido, frito em omeletes ou como recheio de tortas.

8. Itália: Casu marzu





Casu marzu pronto para consumo
Entre um “queijo” feito com cabeças de porco, boi e cordeiro cozidos – especialidade sueca – e um queijo de leite de ovelha em estado de decomposição, ganha a iguaria sarda no quesito comida bizarra. Chamado de casu marzu, que significa literalmente queijo podre, o queijo italiano produzido na região da Sardenha é um pecorino maturado por larvas vivas de moscas. Não, você não leu errado. Os produtores do casu marzu introduzem, deliberadamente, ovos da mosca Piophila casei (ou a própria mosca deposita seus ovos nas grandes peças do queijo deixadas em ambiente aberto), cujas larvas promovem uma fermentação avançada do alimento.
A textura do queijo fica macia, quase cremosa, graças ao ácido liberado do sistema digestivo dos vermes que quebra os lipídios do queijo. Quando atinge o ponto certo para ser “degustado”, o casu marzu tem milhares de vermes. Na hora de consumir, o queijo é colocado dentro de um saco de papel vedado, para que as larvas vivas pulem para fora do queijo em busca de oxigênio, produzindo um som como o estouro de pipocas. Quando o barulho diminui e para por completo, é sinal de que as larvas estão mortas e o queijo já pode ser comido.
A retirada das larvas não é uma regra. Há quem prefira ingerir o queijo com os bichos ainda se contorcendo nas fatias de pão sardo umedecido em que ele é servido – como é mostrado no vídeo abaixo. Detalhe: para que as larvas não saltem do queijo para o rosto ou os olhos, quem come o queijo com elas costuma colocar a mão sobre o lanche para evitar ser atingido pelo verme.

O balut é apreciado pelo equilíbrio de sabor e textura
Quase todo mundo gosta de ovo cozido. Mas e se o ovo viesse premiado com um feto quase totalmente desenvolvido? Pois essa é uma iguaria que os filipinos vendem nas ruas e adoram comer pelo equilíbrio de texturas e sabores. O balut é um ovo de pata com um embrião desenvolvido de 17 dias – até o ponto de ter penas e bico. Ele é cozido e depois comido na casca, mergulhado em molho de soja e vinagre ou temperado com sal, suco de limão, pimenta-do-reino e coentro. Ao descascar o ovo é possível ver o feto do pato com sua pele translúcida, os olhos e tudo. Quem já provou diz que os ossos da ave conferem à iguaria uma consistência crocante. Não raro, as penas malformadas ficam presas entre os dentes, como um fiapo de manga. Reza a lenda que o balut tem propriedades afrodisíacas. Nas Filipinas, o balut é servido como entrada em restaurantes: cozido, frito em omeletes ou como recheio de tortas.


9. Brasil: Caldo de turu




Caldo de turu
Prato predileto dos ribeirinhos da Ilha de Marajó, no Pará, o turu é um molusco que vive dentro de troncos de árvores apodrecidas nas águas salobras do mangue marajoara. Parecido com uma lombriga branca e leitosa, o turu tem textura gelatinosa e pegajosa e é consumido pelo catadores cru, com algumas gotas de limão e um pouco de sal. Chega a medir até um metro e meio e tem a espessura de um polegar de circunferência. Quando chega à cozinha dos restaurantes e pousadas da região, já limpos, é consumido como sopa, como caldo (a receita é ensinada sem medidas exatas e com variações que incluem leite de coco e vinagrete de alho, cebola, limão, tomate e azeite), à milanesa ou cru, temperado como o ceviche peruano.
Com gosto muito parecido com o da ostra e do mexilhão, o turu é rico em cálcio (cada 100g contém 153 mg de cálcio), ferro (55 mg/100g), potássio (117 mg/100g) e magnésio (71mg/100g) e tem baixo teor de gordura (0,7g/100g). Os dados são da tabela nutricional de alimentos aborígenes da Austrália, onde o turu também é encontrado e consumido.

10. Brasil: Farofa de içá (tanajura)



E a bundinha da formiga içá vira uma farofa crocante
Não é só do outro lado do mundo que os insetos fazem parte do cardápio humano. No Brasil, a içá (tanajura), fêmea rainha da saúva, é amplamente consumida em áreas rurais do sudeste do país, principalmente no Vale do Paraíba (SP). Comida dos primeiros habitantes do país, os índios brasileiros, a içá acabou caindo no gosto do sertanejo e dos tropeiros. A época ideal da “colheita” da içá são os meses de setembro e outubro, quando as formigas saem aos bandos em busca de comida após o inverno.
Rica em proteínas, a içá tem baixo teor de gordura e alto teor de fósforo e ferro. Ela é consumida torrada ou em farofas com farinha de mandioca grossa, depois de retirados o abdome e as pernas, só sobrando a bunda gordinha da tanajura. Quem já provou diz que a formiga tem gosto de amendoim. Mas há quem diga que ela tem um leve sabor de crustáceos. O que confere à iguaria seu sabor peculiar, no entanto, é a textura crocante da bundinha da rainha que está recheada de ovas.

11. África do Sul: Lagartas fritas



Na África, da lagarta da mopane é consumida frita e acompanhada de um molho
Parece tarefa de reality show de sobrevivência na selva, mas comer um prato de lagartas é algo bastante comum em países do sudeste africano, como Botsuana, Zimbábue, Moçambique, Zâmbia, Namíbia, Angola e Malawi. As lagartas azul-esverdeadas (Imbrasia belina) se alimentam das folhas da mopane, árvore que só ocorre na África. São bem bonitinhas na árvore, mas perdem o apelo depois de colhidas (os galhos são chacoalhados e elas caem no chão), terem o interior espremido para fora, e serem cozidas e secas no sol para reidratação quando necessário. Fonte fácil e gratuita de alimento, a lagarta da mopane contém 60% de proteína e grande quantidade de fósforo, ferro e cálcio. Mas ela tem época certa de colheita: um pouco antes de fazer o casulo, caso contrário, não são tão nutritivas e saborosas. Quem já provou a iguaria diz que o sabor é como o de um papel cartão temperado. Talvez seja por isso que ela geralmente seja servida com um molho. O restaurante Iyavaya, em Joanesburgo, costuma servir a lagarta da mopane frita e acompanhada por molho de tomate apimentado. Ao que parece, a receita faz sucesso, já que o restaurante encomenda 40 kg do verme a cada duas semanas.

12. China: Espetos de insetos




Escorpiões, baratas e cavalos-marinhos dividem as bandejas de espetinhos à venda em barracas de Pequim
Antes da existência dos fast food e das fazendas, os insetos alimentaram caçadores pré-históricos do mundo todo. A entomofagia, ou o hábito de comer insetos, é ainda é praticada por milhões de pessoas em sociedades tradicionais, como a asiática e a africana. São fontes de alimento ricas em gordura e proteína e podem ser encontradas em abundância na natureza. Em países como a China, o Vietnã e o Camboja, os insetos são vendidos em barracas na rua, em restaurantes especializados e em mercados.
Quem visita Pequim encontra a iguaria em bandejas dispostas nos balcões. Lá espetinhos de escorpiões, baratas e besouros dividem o espaço com grilos, cavalos marinhos e estrelas-do-mar. Além de serem apreciados pelo sabor e pela textura, esses alimentos são consumidos por suas propriedades medicinais e energéticas. Segundo os chineses, o escorpião tem a capacidade de esquentar o sangue quando o clima está frio, aumentar a virilidade de quem o come e cur
ar certas doenças. O cavalo-marinho, de aumentar a libido e a capacidade sexual. E as baratas, de aumentar a força muscular.

Vai encarar?


fonte:  http://curiosidadeseculturas.blogspot.com.br
 tags: comida exótica, culinária, rango, carne de cachorro, cachorro assado, escorpião, formiga, barata, cobra, cérebro de macaco,, cavalo-marinho


domingo, 22 de julho de 2012

Linha de refrigerantes usa maconha como ingrediente





Uma linha de refrigerantes criada nos Estados Unidos vai usar a substância psicoativa presente na maconha como ingrediente. A bebida, no entanto, só poderá ser vendida para pessoas que tiverem prescrição médica para uso medicinal da planta.
De acordo com o "Toronto Sun", o responsável pela invenção, Clay Butler, garante não usar drogas, fumar ou beber álcool. No entanto, ele defende que os adultos tenham capacidade para escolher o que devem ou não ingerir.
O principal refrigerante da linha será o Canna Cola ("canna" de cannabis, o nome científico da erva). Outros sabores também estarão disponíveis, como uva e laranja.







A quantidade da substância ativa tetrahidrocanabinol (THC) será menor do que a encontrada em outras bebidas de maconha presentes no mercado, o que deve proporcionar um sabor mais suave. O refresco deve ser lançado para venda em fevereiro, com preço entre US$ 10 e US$ 15 (equivalente a cerca de R$ 15 e R$ 20).
Já tinha refri de coca, agora é a vez da "canna". 

Vai ter gente querendo fumar a garrafa.





tags: refrigerante de maconha, maconha, refri, bebida,





fonte: mundoidão

sábado, 5 de maio de 2012

Fanatismo: Torcedor Tatua Camisa de Time no Corpo

Fanatismo: torcedor tatua camisa do time em tamanho realGosto muito de futebol. Vejam o caso de um torcedor colombiano chamado Felipe Alvarez, que tatuou em tamanho real a camisa do seu time do coração, o Atlético Nacional de Medelin. A camisa número 2 é uma homenagem ao jogador Andres Escobar assassinado após a Copa do Mundo de 1994 por marcar um gol contra.


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fonte: minilua.com

Americano acha tartaruga com iniciais do filho 47 anos depois

A tartaruga que, segundo Coke, foi reencontrada 47 anos depois A tartaruga que, segundo Coke, foi reencontrada 47 anos depois

O americano Holland Coke afirma ter encontrado no quintal da propriedade de sua família em Washington, no estado da Pensilvânia, uma tartaruga em cujo casco, 47 anos antes, seu filho Jeff Coke havia gravado suas iniciais.

Jeff agora tem 59 anos e mora próximo a Rochester, no estado de Nova York.

Americano acha tartaruga com iniciais do filho 47 anos depois


fonte: http://www.meionorte.com

quarta-feira, 28 de março de 2012

Vovó da tatuagem' contabiliza 500 horas de desenhos no corpo

Britânica Isobel Varley tem 71 anos e se tatua há 22.
Ela raspou a cabeça para dar mais espaço aos tatuadores.

Isobel tem tatuagem até nas axilas.

A britânica Isobel Varley, 71, começou a fazer tatuagens há 22 anos e diz que já contabiliza 500 horas “de agulha”. No início de dezembro, ela participou de uma convenção de tatuagens em Berlim, na Alemanha, para mostrar o resultado desse trabalho. Em seu site, também é possível ver a transformação de Isobel, que até raspou a cabeça para dar mais espaço para os tatuadores.

Segundo o site “Daily Mail”, ela só fez o primeiro desenho no corpo em 1986, quando tinha 49 anos. “Foi na primeira convenção de tatuagens da qual participei. Fiquei empolgada e surpresa em ver pessoas tatuadas”, disse. A idéia inicial era fazer apenas uma tatuagem – um pequeno pássaro --, mas ela disse que se apaixonou e acabou viciando em registrar mais imagens em seu corpo.

Foto: Reuters

Isobel Varley, durante convenção de tatuagem em Berlim, no início do mês.

Apesar das centenas de tatuagens, ela não quer que seu rosto seja coberto pelas imagens e mantém uma “linha” que não deve ser ultrapassada. “Quero que as pessoas saibam como é meu rosto”, afirmou a mulher, que ainda não tem planos de parar com esse hobby.


fonte: G1

Mãe corta garganta de filho de 5 anos para “liberar demônios”

Criança foi hospitalizada e ainda corre risco, mãe está presa
Uma mulher acusada de ferir gravemente seu filho de 5 anos de idade, cortando sua garganta, disse aos policiais que estava tirando os demônios do corpo do filho.


Daphne Spurlock, 45, foi detida e acusada de tentativa de homicídio, disse a polícia de Magnólia, cidade do Texas.
O menino permanece hospitalizado no Hospital da Criança Hermann Memorial , em Houston, depois de uma cirurgia de emergência, mas ainda corre risco de morte, anunciou a estação de TV texana KTRK.
O escritório do Xerife local recebeu uma ligação na madrugada de sábado depois que o pai do menino chegou em casa e encontrou o menino coberto de sangue. Ele tinha a garganta cortada de um lado ao outro e um grave ferimento na cabeça, disseram as autoridades.
A senhora Spurlock disse aos investigadores que estava lendo a Bíblia com o filho quando percebeu que ele estava possuído por demônios. Imediatamente, pisou no peito e no rosto do menino e depois usou uma grande faca de cozinha para tentar libertar os demônios de seu corpo, informou a polícia.
David Spurlock, 59, disse que sua esposa é uma cristã devota e que ela nunca machucaria seu filho. “Ela acha que as vozes eram de Jesus”, disse ele. ”Ela começou a xingar muito uma semana atrás. Isso não é normal para ela. Não sei o que aconteceu”.
Ele também foi interrogado pela polícia, mas disse que não estava em casa durante o ocorrido.
Gwen Carter, porta-voz do Serviço de Proteção à Criança, disse que seu departamento está a investigar o caso de abuso contra a criança e os pais podem perder a guarda dele.
Traduzido e adaptado de States Man

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/mae-corta-garganta-de-filho-de-5-anos-para-liberar-demonios/#ixzz1qSMTewFm

segunda-feira, 26 de março de 2012

Menino escocês de três anos já teve cinco 'mortes súbitas' em um ano

Foto: Reprodução de InternetUm menino escocês de três anos já teve cinco "mortes súbitas" em um ano. A doença rara que Aaron Sweeney é genética e se caracteriza por paradas cardíacas de cerca de sete minutos.

A mãe Jolaine Clark é treinada para reanimar o filho e porta sempre um desfibrilador dentro de uma frasqueira vermelha. A precaução é o que mantém o menino vivo até hoje.

Mesmo com o problema de má formação do órgão, Aaron tem vida normal e brinca como todas as crianças de três anos. Os médicos, no entanto, advertem que ele não pode correr, mas a mãe confessa não conseguir "segurá-lo". Apesar de toda a família saber a técnica de ressuscitação, ela não sai de perto da criança e até parou de trabalhar.

Jolaine participa de eventos filantrópicos com o objetivo de conseguir fundos para comprar um desfibrilador maior, que ficará na escola que Aaron estudar quando estiver com mais idade.

O filho de Jolaine vai ser submetido a uma operação ainda neste ano para a aplicação de um desfibrilador permanente sob a pele, com a finalidade de identificar e corrigir eventuais falhas nos batimentos do coração. Apesar da doença desde cedo, a mãe garante que Aaron é "muito, muito feliz".


fonte: SRZD

domingo, 25 de março de 2012

Turistas gays dos EUA são detidos no Caribe



Os dois rapazes foram denunciados por um cidadão dominicano que os viu fazendo sexo em um navio turístico
Dois turistas norte-americanos foram detidos na República Dominicana acusados pelo crime de "sodomia". Os rapazes participavam de um cruzeiro voltado para o público LGBT, organizado pela empresa Atlantis Events, quando foram flagrados mantendo relações sexuais.

A polícia dominicana subiu a bordo e deteve John Robert Hart, de 41 anos e Dennis Jay Mayer, de 43, por "indecência" e "sodomia", alegando que uma pessoa em terra havia denunciado os dois norte-americano ao vê-los fazendo sexo no cruzeiro, que estava atracado em um porto.
Os dois norte-americanos estão detidos e irão ser ouvidos por um juiz nesta quinta-feira (22/03). Caso sejam considerados culpados pelos crimes, a pena pode ser desde uma multa de até 370 dólares até seis meses de prisão.

Na República Dominicana, o coito anal é visto como sodomia. Outros países no Caribe, como Jamaica e Granada, também tem legislações nesse sentido, por isso cruzeiros com público majoritariamente gay evitam atracar nesses locais. No entanto, conforme reportagem do jornal espanhol El Mundo, a República Dominicana havia flexibilizado essa medida nos últimos anos.

fonte: operamundi.uol

sábado, 24 de março de 2012

Jovem mãe em coma dá à luz um bebê de 800 gramos


Issa com sua pequena Idil
Uma jovem somali de 28 anos que se encontra em coma por um tumor e que poderia ser declarada com morte cerebral, deu à luz esta terça-feira uma bebê de 800 gramos de peso, que se encontra em boas condições no Hospital Santa Ana de Turim, na Itália. Para o pai, sua menina é "um milagre vivente".

A pequena Idil, o mesmo nome de sua mãe, nasceu prematuramente às 28 semanas de gestação depois de que os médicos decidissem praticar na mãe uma cesárea devido a uma notável piora das condições nas que se encontrava.


"Esta manhã decidimos, de acordo com os reanimadores que tinha chegado o momento de praticar a cesárea. O risco era maior se o feto permanecia dentro do útero que se realizássemos o parto", afirmou Tullia Todros, diretora do departamento de obstetrícia e neo-natal do chamado hospital.


"A menina nasceu bem, teve uma cesárea veloz que durou perto de 10 minutos. É pequena, mas vivaz, quando nasceu teve uma boa pontuação de Apgar", a medição que se faz aos recém-nascidos de acordo a seus sinais vitais. A doutora disse também que com esta bebê que está agora em cuidados intensivos neonatais, como todo bebê prematuro, "é necessário ser muito precavidos e esperar pelos próximos dias".


O pai, Issa, quem esteve acompanhado por um intérprete já que ele não fala italiano, tinha solicitado que a intervenção se realizasse com anestesia total para evitar qualquer possível sofrimento da mãe. Depois da iluminação, disse a uma cadeia de televisão: "O que vou dizer à minha
família quando (Idil) seja grande? Que ela é um milagre vivente!".

Os médicos devem decidir agora sobre a situação da mãe, que desde o mês de julho se encontra em estado de coma irreversível. Está previsto que seja submetida a vários exames, entre eles um eletroencefalograma para verificar se há morte cerebral antes de decidir se desconectar-se-ão as máquinas que a mantêm com vida.


Issa também comentou que teria gostado que seu filho maior de nove anos pudesse chegar a Turim para despedir-se de sua mãe "que será sepultada segundo o rito muçulmano porque, pela difícil situação que temos na Somália não se pode nem pensar em levá-la para casa".


O caso do Idil, cujo nome significa "beleza e perfeição do ser", não é o único acontecido na Itália durante os últimos anos. Em maio, em Bérgamo nasceu às 33 semanas de gestação Gaia, uma pequenina cuja mãe estava em coma por quatro meses.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Suicídio de jovem forçada a casar com seu estuprador causa protestos

Ativistas marroquinos intensificaram a pressão para derrubar a lei que permite que estupradores casem com suas vitimas depois que uma menina de 16 anos de idade cometeu suicídio.

Amina Al Filali usou veneno de rato para tirar a própria vida após ficar casada por cinco meses com o homem que a violentou e que, desde a união permanente, a agredia fisicamente.

Uma petição online e uma manifestação prevista para este sábado tratam da lei como "constrangedora" para o país.

Os ativistas querem a suspensão do Artigo 475 da lei local que permite que estupradores escapem da prisão se eles aceitarem "restaurar as virtudes" da vítima - ou seja, se se casarem com ela.

Estuprada aos 15 anos, Amina foi obrigada a se casar com seu estuprador com apoio de um juiz.

Pela lei do Marrocos, o crime de estupro é punido com 10 anos de prisão, chegando a 20 se a vítima for menor de idade.

"O artigo 475 é constrangedor para a imagem internacional de modernidade e democracia no Marrocos", disse à BBC Fouzia Assouli, presidente da Liga Democrática do Marrocos para os Direitos da Mulher

"No Marrocos, a lei protege a moralidade pública, mas não o indivíduo", acrescentou Assouli. Ela afirma ainda que legislação proibindo todas as formas de violência contra as mulheres, incluindo estupro dentro do casamento, está para ser implementada desde 2006.

Deserdada

A jornalista da BBC em Rabat, Nora Fakim, diz que em partes conservadoras do Marrocos é inaceitável para uma mulher perder a virgindade antes do casamento - e a desonra é dela e de sua família, mesmo que ela seja vitima de estupro.

Amina veio da pequena cidade de Larache, perto de Tânger, ao Norte do país.

A idade legal do casamento em Marrocos é de 18 anos, salvo se houver "circunstâncias especiais" - que é a razão pela qual Amina era casada, apesar de ser menor de idade.

A imprensa local diz que a menina queixou-se a sua família sobre maus tratos, mas acabou deserdada, o que teria provocado o suicídio.

Testemunhas afirmam que o marido ficou tão indignado quando Amina tomou o veneno que a arrastou pelos cabelos pela rua - e ela morreu pouco depois.

Ativistas estão pedindo que o juiz que permitiu o casamento e o estuprador sejam presos.

Estudo governamental realizado no último ano dá conta de que cerca de um quarto das marroquinas sofreram ataques de ordem sexual ao menos uma vez durante suas vidas.