sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Feliz ano - novo engraçado para o facebook

Um próspero ano - novo para todos e que todos os sonhos se realizem em 2013! Com a ajuda de Deus, mas com a força de nosso trabalho. Saude, paz, amor, família reunida e muito dinheiro no bolso também, pois se é verdade que não traz felicidade, também é verdade que facilita e muito nossa vida!
Abraço e curtam o post. Tomara que gostem! Auri





Ano Novo Engraçado

Ano Novo Engraçado

 Ano Novo Engraçado


 Ano Novo Engraçado

 Ano Novo Engraçado


Ano Novo Engraçado

Ano Novo Engraçado

 Ano Novo Engraçado

Ano Novo Engraçado




Ano Novo Engraçado


 Ano Novo Engraçado



 Ano Novo Engraçado

 Ano Novo Engraçado


 Cuidar Da Minha Vida



 Ano Novo Simples


 





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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Almondegas - Vento Negro





 Vento Negro, de 1975, do extinto grupo Almôndegas – grupo pelotense, precursor da dupla Kleiton & Kledir. 
 Para quem nunca ouviu falar, Vento Negro está para o Rio Grande do Sul como Andança está para o resto do Brasil. É a música mais tocada em rodas de viola e é a primeira a ser ‘tirada’ quando se aprende a tocar violão. Ou pelo menos era. É uma música significativa, bonita demais, nativista misturada à MPB, e lançada em plena ditadura, cantada por um grupo vocal e musicalmente muito competente. Confira a letra. Era o início da chamada Música Popular Gaúcha.


 

Onde a terra começar
Vento negro, gente eu sou
Onde a erra terminar
Vento negro, eu sou
Quem me ouve vai contar
Quero lutas, guerras não
Erguer bandeiras sem matar
Vento negro é furacão

Com a vida, o tempo
A trilha, o sol
O vento forte
Se erguerá
Rasgando o que houver
No chão
Vento negro
Canto afora
Vai correr
Quem vai embora
Tem que saber
É viração

Nos montes, vales que venci
No coração da mata virgem
Meu canto, eu sei, há de se ouvir
Em todo meu país
Não creio em paz sem divisão
De tanto a mor que eu espalhei
Em cada céu, em cada chão
Minha alma lá deixei

Com a vida...


Almôndegas foi uma das bandas pioneiras em criar uma linguagem particular para a música pop gaúcha. Oriundos da cidade de Pelotas/RS. Os Almôndegas misturavam velhas canções do folclore gaúcho, MPB e rock.
O trabalho do almondegas virou referência para artistas posteriores do pop rock gaúcho como Thedy Corrêa, Wander Wildner, Duca Leindecker entre outros. Em eleição promovida pelo portal gaúcho clicrbs, três canções dos almôndegas ("vento negro", "até não mais" e "haragana") foram lembradas por outros artistas entre as músicas que melhor representam o Rio Grande do Sul.


Os Almôndegas surgiram oficialmente com a gravação do primeiro LP, em 1975, mas desde quatro anos antes os irmãos Ramil, o primo Pery Souza e os amigos Gilnei Silveira e Kiko Castro Neves lideravam uma gurizada que se reunia num apartamento no bairro Petrópolis, em  Porto Alegre, para cantar. Músicos de formação eclética, eles só pensavam em se divertir quando venceram o I Festival Universitário da Canção Catarinense com a música Quadro Negro.

Em 1974, realizaram sua primeira gravação: a música "Testamento", com letra de José Fogaça, música que virou trilha sonora de um programa (Opinião Jovem) que o próprio Jorge tinha na rádio Continental 1120 AM.
A mescla de regionalismo com música pop, espécie de marca registrada dos Almôndegas, surgiu meio por acaso. Em um show no antigo Encouraçado Botequim, o grupo cantou Amargo, de Lupicínio Rodrigues, e a reação da platéia foi calorosa. Com o aval do público, os músicos passaram a repetir a apresentação em outros shows e levaram a experiência para o primeiro disco.
Gravaram o primeiro LP ("Almôndegas"), em 1975 (mesmo ano de "Aqui", trabalho que colocou a faixa "Canção da Meia-noite" na novela Saramandaia, da Rede Globo de Televisão). Em 1977, a banda partiu para o Rio de Janeiro. Kleiton, Kledir e Gilnei levavam outros sonhos na bagagem e contavam com o auxílio precioso dos novos integrantes João Baptista e Zé Flávio. Neste ano, vieram mais dois discos: "Gaudêncio Sete Luas" (na verdade, uma coletânea dos anteriores) e "Alhos com Bugalhos". Os registros da carreira do Almôndegas culminou com "Circo de Marionetes", de 1978. No seguinte - 1979 - o grupo se desfez.


Mesmo iniciando sua carreira no circuito universitário e sendo lançados junto com as sementes do que seria o Rock do Sul, o grupo nunca negou as raízes Rio-grandenses, tanto que participaram, em 1975, da quinta "Califórnia da Canção Nativa", com a música "Piquete do Caveira". Seus componentes mais famosos foram os irmãos Kleiton e Kledir Ramil.
 

Seus dois últimos LP's foram reeditados em CD, pela Gravadora Universal: Alhos com Bugalhos e Circo de Marionetes.











tags: musica, fogaça, sucesso, 1975, almondegas, vento,  

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Tattoo - Tatuagens do Mundo Rock'n roll - Só as mais fodas

Vai aí pra vocês tatto das bandas de rock mais famosas do mundo. Só as mais fodas da net. Espero que curtam  e se possível, compartilhem. Abraço




 

 



 

 
 

 



































 

 
 
 

 
 


























tags: rock, bandas de rock, mundo do rock, tattoo, tatuagem, grupos de rock, bandas de rock

domingo, 23 de dezembro de 2012

Absinto - A bebida proibida

 

O absinto é uma bebida destilada feita a partir da erva Artemisia absinthium. Anis, Funcho e outras ervas também podem compor o produto. Foi criado e utilizado primeiramente como remédio pelo Dr. Pierre Ordinaire, um médico francês que vivia em Couvet, na Suíça, por volta de 1792. Por vezes, é incorretamente classificado como licor, quando na verdade é uma bebida destilada.
O absinto foi especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países. É também conhecido popularmente de fada verde (La Fée Verte) em virtude de um suposto efeito alucinógeno. Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Van Gogh, Oscar Wilde, Henri de Toulouse-Lautrec, Edgar Allan Poe e Aleister Crowley eram adeptos da fada verde.

 

Tem geralmente uma cor verde-pálida, transparente ou, no caso de envelhecido, castanho claro.
Criada originalmente como infusão medicinal pelo médico francês, com uma percentagem de álcool muito elevada de 40% e 89,9%, na Belle Epoque tornou-se a bebida da moda. 
Para apreciação de novos odores, era servido com torrão de açúcar e láudano, este último um opióide. Sem o láudano, atualmente pode ser consumido com água, que reduz a graduação alcoólica da bebida. Desta forma, sobre o copo com a bebida é colocada uma colher perfurada que sustenta o torrão de açúcar, e por onde passará a água gelada que será vertida lentamente sobre o torrão.


Proibição

Na Europa do início do século XX, o absinto era considerado uma de droga de massas, levando a população ao alcoolismo e, segundo médicos da época, ocasionando outros problemas de saúde, inclusive mentais, tais como: epilepsia, suicídio e loucura. A bebida começou a ter conotações negativas devido à sua popularidade, apesar de não ser diferente de qualquer outra bebida alcoólica.
Em 1873, após uma noite de consumo de absinto, o poeta Paul Verlaine atirou em Arthur Rimbaud, seu amante na época. Van Gogh, além de suas perturbações inatas, estava sob o efeito do absinto quando cortou a própria orelha e agrediu Gauguin.
Na Suíça, acreditava-se que cerca de 40% da população adulta era dependente da "fada verde". Em 1912, cerca de 220 milhões de litros de absinto foram produzidos na França. O consumo de absinto na França era tão elevado que a hora do consumo foi apelidada de hora verde, entre 17:00 e 19:00.
Além dos males causados à saúde, o absinto foi responsável pelo aumento da criminalidade.

 Em 1905, Jean Lanfray assassinou sua família com uma espingarda após grande consumo de várias bebidas (entre elas o absinto). Em 1908, por plebiscito popular, foi proibido na Suíça, onde 63,5% dos eleitores apoiaram a proibição, que foi sancionada em 1910. Outros países a seguiram e, em 1913 os Estados Unidos e quase toda Europa haviam adotado a proibição. Apenas na Espanha, Dinamarca, Inglaterra e em Portugal ainda era permitido o consumo, mas só se a bebida fosse produzida com quantidade limitada de tujona.

Hoje sabe-se que os efeitos supostamente alucinogénios da bebida nunca foram comprovados, e o absinto é considerado perfeitamente normal para o consumo. Este fato levou muitos países a liberaram a produção, venda e consumo do absinto, como vários países da Europa, Estados Unidos e Brasil.
Em 1999 no Brasil, foi trazida pelo empresário Lalo Zanini e legalizada no mesmo ano, porém teve de adaptar-se à lei brasileira, com teor alcoólico máximo de 54°GL.



tags: absito, licor, bebida destilada,aluciógeno; proibida

fonte: wikipedia 

domingo, 16 de dezembro de 2012

O que temos visto por aí ? Crônica de Arnaldo jabor




Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.


E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida? Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... Sexo de academia.



Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalisticas.


Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!".


Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza".

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos.

 
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário... Pra chegar a escrever essas bobagens? (Mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.

Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas.

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado. "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...

Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida. E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois... Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?




Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"

Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado.

O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out ou in.

Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na Playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente:  


"Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".


Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "Amo você", "fica comigo"... Então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

(Arnaldo Jabor)




tags: crônica, linda crônica, viver a vida, vida, out ou in.

ILUMINAÇÃO A CUSTO ZERO




  
Foi em 2001, com a notícia do risco de um apagão, que o mecânico mineiro Alfredo Moser teve a ideia: usar garrafas pet cheias d'água para iluminar cômodos escuros durante o dia, sem usar energia elétrica.
Cada garrafa é encaixada num buraco no telhado, fazendo com que os raios do sol se refracionem e se espalhem no ambiente. O resultado é uma iluminação equivalente a uma lâmpada com potência entre entre 40 e 60 watts.
Simples e barata, a ideia ultrapassou os limites de Uberaba, cidade onde foi inventada,  e ganhou o mundo, chegando à África e à Ásia.


O acesso à energia é um dos temas que serão debatidos na Rio+20. A ONU estima que um quinto da população mundial ainda viva sem eletricidade.

Como surgiu
Em 1975,  Moser trabalhava como mecânico em uma empresa de telecomunicações em Brasília e ficou assustado com a notícia da queda de um avião.

“A gente ficava se questionando se acontecesse com a gente, como daríamos sinal para o resgate. Nosso chefe, na época, disse para colocar água num vidro e colocar na direção do sol. O calor colocaria fogo no capim, fazendo sinal”, relembrou.


Com essa "lente improvisada" na cabeça, o mecânico teve a chance de usar a dica na prática, mais de duas décadas depois, quando surgiu o risco de um apagão no Brasil.
“Fiquei apavorado com aquela notícia. Daí resolvi usar minha ideia, mas com garrafas de plástico. Adicionei água limpa, duas tampinhas de água sanitária, peguei um pedaço de filme de máquina fotográfica para proteger a tampinha da garrafa do sol, coloquei no telhado, e pronto”, disse.
Segundo o inventor, as lâmpadas são ideais para serem usadas durante o dia nos cômodos menos iluminados. “Em um corredor que é escuro ou um banheiro, nem precisa acender a luz. Acende e apaga sozinha”, disse.
Os vizinhos adotaram a ideia também. Até um supermercado do bairro usa garrafas plásticas para iluminar o ambiente. Além de ajudar o meio ambiente, a iniciativa gera economia para o usuário.


Fronteiras
A ideia de Moser foi adotada pela MyShelter Foundation, que ainda este ano pretende chegar à marca de 1 milhão das lâmpadas de Moser instaladas nas Filipinas. Somente na capital daquele país, Manila, a organização estima que haja 3 milhões de casas sem energia elétrica. 

Por depender da luz solar, o dispositivo não ilumina à noite. Mas para famílias pobres, das quais muitas vivem em favelas em que um barraco está grudado em outro, sem janelas, ter mais luz durante o dia já é de grande ajuda.
Outro lugar distante onde a invenção de Moser está servindo para iluminar casas de famílias carentes é Nairóbi, no Quênia. Em Korogocho, uma região de favela, uma organização está instalando as garrafas desde o ano passado.
Foi um morador dessa área, o jovem Matayo Korogocho, quem viu no YouTube um vídeo que mostra a invenção do mecânico mineiro. Ele cresceu numa casa em que não havia dinheiro sequer para comprar querosene para iluminação.


Novo modelo
Apesar de não ter o apoio que queria – Alfredo Moser disse que já procurou órgãos públicos e privados para investir na ideia das garrafas pet – o mecânico afirmou que está aperfeiçoando o projeto. "Vou melhorar a lâmpada para clarear ainda mais e para ter condições de colocar na laje, no forro”, explica.

O objetivo de Alfredo é ajudar principalmente as pessoas que não têm condições de pagar pela energia. “O pessoal está precisando de luz. Meu ganho é pouco, não posso cobrar muito porque é gente carente e faço um preço bom também para ajudar. Mas a manutenção é barata, não gasta fio de luz e você vai tê-la para o resto da vida. No meu galpão, as lâmpadas estão há mais de 10 anos e nunca troquei água de nenhuma”, conta.

Como fazer

Você sabia que é possível ter uma iluminação ecológica e econômica utilizando somente garrafa Pet e água sanitária? Pois é, esta é mais uma ideia que vale ouro e não custa quase nada. Saiba como fazer a sua iluminação ecológica e econômica com garrafa Pet.
A iluminação natural com garrafas PET cheias de água que captam  a luz solar e a distribuem no ambiente interno, já está presente no Parque Ecológico Chico Mendes e em algumas casas do interior dos estados.
Material necessário: 
  • Garrafa Pet transparente
  • Cloro ou Água Sanitária
  • Água da torneira
Como fazer:
Encha a garrafa Pet com água até quase completar. Coloque um pouquinho de água sanitária ou cloro. Tampe a garrafa bem tampada.
A garrafa deve ficar no telhado, como mostrado nas fotos. A parte da tampa deve ficar para cima. Proteja a tampa com algo escuro contra os raios solares.
A lâmpada líquida equivale a uma incadescente de 40 ou 60W, podendo uma garrafa de 1,5L de água iluminar aproximadamente 4m2.

Iluminação Ecológica e Econômica com Garrafa Pet







Para saber mais sobre Iluminação Ecológica e Econômica acesse http://www.reciclagemfacil.com.br/



André Luiz - Conhecendo os Espíritos




O ano de 1944 marca a estréia de André Luiz no mercado editorial espírita brasileiro, revolucionando, de certo modo, a con
cepção geral acerca da vida pós-túmulo. "Nosso Lar" descreve as atividades de uma cidade espiritual próxima à Terra, e transforma-se em objeto de estudo, discussão e deslumbramento nos círculos espíritas do país.
Portas até então cerradas se abrem de par em par, revelando vida e trabalho, continuidade e justiça onde imperavam dúvidas e suposições.

Todos querem saber mais sobre o autor.




André Luiz não é o seu verdadeiro nome.


Dele sabe-se apenas que foi médico sanitarista, no século iniciante, e que exerceu sua profissão no Rio de Janeiro, Brasil. Segundo suas próprias palavras, optou pelo anonimato, quando da decisão de enviar notícias do além-túmulo, por compreender que "a existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade".

Declara Emmanuel, no prefácio de "Nosso Lar", que ele, "por trazer valiosas impressões aos companheiros do mundo, necessitou despojar-se de todas as convenções, inclusive a do próprio nome, para não ferir corações amados, envolvidos ainda nos velhos mantos da ilusão."

Imensa curiosidade cerca a personalidade do benfeitor e aventam-se hipóteses, sem que se chegue à sua real identidade.

André Luiz, no entanto, fiel ao desejo de servir sem láureas, e atento ao compromisso com a verdade, prossegue derramando bênçãos em forma de livros, sem curvar-se à curiosidade geral.

Importa o que tem a dizer, de espírito à espírito.

A vaidade do nome ou sagrações passadas já não encontram eco em seu coração lúcido e enobrecido.


 
 André Luiz foi, positivamente, dentre todos os Benfeitores que escreveram aos encarnados o que manteve fidelidade maior aos postulados espíritas, notadamente à Allan Kardec. O seu trabalho, no que concerne à forma e ao fundo, notabiliza-se em tudo pelo respeito e lealdade mantidos, ao longo do tempo, ao Codificador e à Codificação.
Por mais de quatro décadas, André Luiz trabalhou ativamente junto a Seara Espírita, lhe exornando a excelência e clarificando caminhos.
Chico Xavier, o médium que serviu de "ponte", hoje desencarnado, não pode mais oferecer mão segura à transmissão de seus ensinamentos luminosos.
 Não sabemos se André Luiz retornará pela mão de outro médium.
Deste modo, resta apenas, aos espíritas e admiradores, o estudo de sua obra magnífica, calando interrogações para ater-se às lições ministradas, de mente despojada e coração agradecido.
Como ele, certamente, aguarda seja feito.




tags: andré luiz, espirita, espiritismo, pós-vida,além vida, médium, mediunidade